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VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA: INTERDIÇÃO CAUTELAR AO MÉDICO.

Por Professora/Advogada
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O fantástico mostrou o ocorrido com a influenciadora Shantal, o médico cometeu várias violências obstétricas. (https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2021/12/17/mp-de-sp-localiza-mais-3-mulheres-que-acusam-o-medico-renato-kalil-de-abusos-em-atendimento.ghtml)

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O parto deve ser humanizado, deve ter todo carinho e atenção e máxima tranquilidade, nesta pandemia tem crescido as negativas para acompanhamento no parto, o que é um direito da gestante, não se pode suprimir esse direito, sendo que a doula também é uma figura muito importante, pois é mais uma segurança para a gestante e parturiente.

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O Hospital que tentar proibir esse acompanhamento pode responder, qualquer atitude do médico que venha atentar contra a saúde emocional é uma violência obstétrica e deve ser denunciada e qualquer ato que impeça determinados registros a instituição estará de certa forma assumindo também uma culpa e contribuindo para a violência obstétrica, querendo esconder alguma falha da instituição, NÃO ACEITE impedimentos no sentido de gravar, de ter acompanhamento esse momento que é lindo.

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Os bons profissionais os que são humanizados não devem temer, pois sabem o que estão fazendo, e, graças a Deus, ainda existem estes, pode observar os maus profissionais tentam de todas as formas, todas as artimanhas para impedir esse registro.

Fica meu registro ao CREMESPI, que é o maior conselho, espero que diante deste evento lastimável da violência obstétrica e que interdite de forma cautelar esse médico, isso está previsto no Código de Processo Ético-Profissional.

Ressalte-se, a necessidade do contraditório, ampla defesa e devido processo legal, no entanto, pela conduta reiterada a providência mais acertada é a interdição cautelar e seguir o processo junto ao CREMESP, sem prejuízo de outras ações pelas vítimas no âmbito civil e criminal.

Fiquei muito comovida, como mulher, como mãe e como ser humano, DIGA NÃO A VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA, fica meus sentimentos a Shantal e todas as mulheres vítimas de violências obstétrica.

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