Luiza Trajano lança movimento para vacinar brasileitos até setembro

A empresária Luiza Trajano, do Magazine Luiza, lançou nesta terça-feira, 9, um amplo movimento empresarial visando a agilização da vacinação da população brasileira contra a covid-19 como ferramenta de reativação da economia. Ao contrário de mobilizações anteriores de empresas, que visavam à imunização de funcionários, este grupo será focado na vacinação via rede pública, respeitando os grupos prioritários definidos pelo Ministério da Saúde. A meta é ajudar a reduzir os "gargalos" para agilizar a compra, o transporte, a distribuição e a aprovação de imunizantes no País, mas sem fazer aquisição direta de vacinas.
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Neste momento, o grupo envolvido na criação está terminando de angariar nomes para apoiar a campanha, que terá forte movimento de divulgação, mas a ideia é que seja uma frente ampla, que incluirá empresários e entidades de classe. A ideia é pregar a vacinação de uma parte significativa da população – entre 60% e 70% – até setembro. Segundo apurou a reportagem, líderes de empresas como Suzano, Gol, Whirlpool e Volkswagen já teriam aderido à mobilização de Luiza Trajano. O Instituto de Desenvolvimento do Varejo (IDV), que Luiza já presidiu, também estaria no barco.
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Na última semana, conforme informou uma fonte próxima à organização do grupo, os empresários foram divididos em linhas de trabalho, com cada uma delas analisando os passos necessários para que a vacine chegue à população. Em um dos grupos, foi analisada a disponibilidade de vacinas. E a conclusão de um empresário ouvido pelo Estadão é de que, sim, há imunizantes suficientes para o País vacinar entre 60% e 70% da população até setembro.
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Além das compras já firmadas com a Sinovac, para importação e fabricação local da Coronavac, e do acordo com a AstraZeneca, a fonte afirmou que há também negociações com a Pfizer, a Jansen (da Johnson & Johnson) e a Sputnik em curso. Caso as amarras regulatórias, de transporte e de fornecimento dessas doses possa ser destravada com a ajuda da iniciativa privada, os envolvidos no grupo garantem que haverá doses suficientes.
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Fonte: Estadão
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