NO DIVÃ DA COVID 19

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A COVID 19 precisou de passaporte para “viajar” e transnacionalizar-se? Não! Ele é global.
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A COVID 19 optou por uma doutrina político-econômica? Não! Ele não tem ideologia política.
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A COVID 19 está a infectar membros de uma só religião? Não! Ele não tem uma igreja.
A COVID 19 escolheu classe social para contaminar? Não! Ele está a contaminar rico e pobre.
A COVID 19 escolheu um sexo ou uma orientação sexual para contaminar? Não! Ele não tem sexo ou orientação sexual.
A COVID 19 é refém das decisões do mercado financeiro? Não! O mercado financeiro é que está refém dele.
A atual dinâmica da mundialização do mundo — globalização — está a sofrer uma grave crise provocada por um microrganismo que desencadeou um processo epidemiológico em escala global. Estamos assistindo a todo um conjunto de normas e comportamentos ser mudado em função da imposição do minúsculo vírus. A COVID 19 está forçosamente impondo às sociedades em todos os continentes uma reflexão sobre a dinâmica econômica, política e social. O mundo está no divã da COVID 19, onde todos os países terão que criar mecanismos para buscar uma saída para o momento grave de saúde pública mundial.
A COVID 19 está a questionar os discursos e práticas defendidas pelos nacionalistas, protecionistas, unilateralistas e populistas chefes de Estados que criticam e desdenham do investimento público na educação, na produção do conhecimento científico e na ampliação dos serviços de saúde pública. Estamos assistindo o mundo buscar por soluções na tentativa de minimizar as graves consequências no conhecimento científico, e não no sempre defendido mercado financeiro com seus títulos e ações comercializadas nas bolsas de valores. No Brasil, aqueles que defendem e aprovam a redução de investimentos na saúde e como consequência, no SUS — onde todos os brasileiros e estrangeiros têm direito aos serviços de saúde gratuitos — devem rever seu posicionamento mercadológico. Saúde pública de qualidade deve ser sempre um direito de todos os cidadãos no Brasil
A COVID 19 nos mostra que o discurso populista de culpar países pela pandemia e de desacreditar a ONU no âmbito internacional é esquecer que esta organização possui órgãos tão importantes quanto a OMS é tipico dos incompetentes e ignorantes. No Brasil, a COVID19 está a nos mostrar, neste momento, que os investimentos na produção científica, na educação, na saúde publica e no fortalecimento do SUS são imprescindíveis em um país injusto na distribuição da renda nacional.
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