Sete cidades ficaram sem água após rompimento de adutora no Piauí

Ao menos sete cidades piauienses ficaram sem água nesta terça-feira (18). Após problema ocorrido na adutora Garrincho, entre a Estação de Tratamento de Água e a zona urbana do município de São Raimundo Nonato, região Sul do Piauí, os municípios de São Raimundo Nonato, Dirceu Arcoverde, São Lourenço, Bonfim do Piauí, Várzea Branca, São Brás do Piauí e do povoado Minador, em Anísio de Abreu ficaram sem água.
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A Agespisa informou à imprensa que mobilizou técnicos e equipamentos para a realização de uma operação em caráter emergencial com a finalidade de corrigir, o mais rápido possível, o problema. A empresa informou também que, por conta da complexidade do serviço, ainda não há previsão para retomada do abastecimento.
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Segundo a Agespisa, o trecho onde houve o rompimento vem apresentando vazamentos constantemente. “Trata-se de uma obra construída por outro ente público e repassada para a Agespisa. O material utilizado é de qualidade inconsistente e vive apresentando defeitos”, informa a nota da empresa.
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A Adutora do Garrincho tem uma extensão de 39 quilômetros. O bombeamento é feito do Açude Petrônio Portella, onde a água é captada, até à Estação de Tratamento de Água, num percurso de 22 quilômetros. Daí até chegar em São Raimundo Nonato são mais 17 quilômetros.
Veja o vídeo
Veja a nota divulgada pela Agespisa:
Agespisa mobiliza equipe para corrigir vazamento no Garrincho
A Agespisa mobilizou técnicos e equipamentos dos setores de obras e operação para atuar em caráter emergencial na correção de um grande vazamento que deixou sem água a cidade de São Raimundo Nonato e mais seis cidades na região. Por conta da complexidade do serviço, ainda não há previsão para retomada do abastecimento.
Além de São Raimundo Nonato, o problema atinge os moradores dos municípios de Dirceu Arcoverde, São Lourenço, Bonfim do Piauí, Várzea Branca, São Brás do Piauí e do povoado Minador, em Anísio de Abreu.
O trecho onde houve o rompimento vem apresentando vazamentos constantemente e fica entre a Estação de Tratamento de Água e a zona urbana de São Raimundo Nonato.
Trata-se de uma obra construída por outro ente público e repassada para a Agespisa. O material utilizado é de qualidade inconsistente e vive apresentando defeitos.
Em agosto do ano passado, a Agespisa realizou uma força-tarefa e substituiu 300 metros de tubos da Adutora do Garrincho com o objetivo de sanar parte dos constantes problemas. Há cerca de seis anos, outro importante trecho foi todo refeito pela Agespisa, a um custo aproximado de R$ 11 milhões.
A Adutora do Garrincho tem uma extensão de 39 quilômetros. O bombeamento é feito do Açude Petrônio Portella, onde a água é captada, até a Estação de Tratamento de Água. Até aí são 22 quilômetros. Daí para São Raimundo Nonato são mais 17 quilômetros.
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