Mulher mata ex-namorado queimado durante discussão

O auxiliar de cozinha Luan Henrique, de 27 anos, morreu por volta das 18h desta quarta-feira, após ter 40% do corpo queimados durante uma briga com a ex-namorada, Alessandra da Silva, na comunidade Rio das Pedras, Zona Oeste do Rio, no último sábado.
Siga-nos: Facebook | X | Instagram | Youtube
Luan foi levado para o Hopital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, onde ficou internado em estado grave na UTI, mas não resistiu aos ferimentos. A suspeita foi presa por policiais da 32ª DP (Jacarepaguá) na manhã desta quinta-feira.
Participe do nosso grupo: WhatsApp
O pai de Luan, o taxista Ednaldo Dantas, de 47 anos, diz que a ex-namorada teria chamado o auxiliar de cozinha para uma conversa na casa dela e durante uma discussão jogou álcool no jovem e ateou fogo nele. O casal teve um relacionamento de um ano e estava há cerca de quatro meses separado.
Compartilhe esta notícia: WhatsApp | Facebook | X | Telegram
— Eles não estavam mais juntos, mas um sempre ia atrás do outro. Eles já tinham se envolvido em uma briga naquele dia e foram separados por uma vizinha. Meu filho voltou pra casa, espaireceu, e depois foi até a casa dela novamente. Mal se passaram 20 minutos e eu fiquei sabendo o que tinha acontecido — contou o taxista.
Pai e o filho nasceram na Paraíba. O taxista vive no Rio há mais de 20 anos e o filho morava com o pai desde 2016. O enterro do jovem deve ser realizado em João Pessoa, onde vivem os familiares.
— É uma situação que eu jamais imaginaria que pudesse acontecer. A ordem diz que são os pais que devem enterrar os filhos, não o contrário. Quero que seja feira Justiça. Ela deve pagar pelo que fez.
Fonte: Jornal Extra
Comente
-
PRF prende motociclista por dirigir alcoolizado na BR-316, em Barro Duro-PI
-
Homem é preso suspeito de tentar matar ex-esposa a facadas na zona Sul de Teresina
-
Preço do café cai pelo segundo mês consecutivo, aponta IBGE
-
Fux absolve Bolsonaro e condena Braga Netto e Cid pela trama golpista
-
Projeto que susta regras de aborto legal em crianças avança na Câmara
