AliExpress estuda abrir centro de distribuição no Brasil

Ao chegar no Brasil, há seis anos, o site chinês AliExpress parecia um grande repositório de bugigangas: produtos baratos, alguns com qualidade duvidosa, e pelos quais o consumidor tinha de esperar por meses. Mesmo assim, a divisão de comércio eletrônico da gigante chinesa Alibaba se tornou, em 2019, o principal site internacional de compras na preferência dos brasileiros, deixando para trás Amazon e eBay.
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A demanda local, que faz do Brasil um das cinco principais mercados do AliExpress no mundo, é o motivo pelo qual Ken Huang, líder da chinesa para o mercado latino-americano, vem ao País a cada dois meses. Seu maior desafio é reduzir o tempo de entrega dos produtos, que costuma passar de um mês - e que ele admite estar bastante aquém do desejável. Para resolver a questão, Huang disse ao Estado que a empresa estuda, a médio prazo, abrir um centro de distribuição local, mantendo produtos mais perto dos brasileiros.
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Além disso, trabalha com parceiros para flexibilizar entregas e uma rede de fornecedores para ter produtos mais baratos. Além de logística, o executivo falou sobre o uso de tecnologia nos negócios da companhia e a possibilidade de abrir lojas físicas por aqui - no mês passado, a empresa fez loja pop-up (temporária) em Curitiba, em parceria com o unicórnio Ebanx.
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Fonte: Uol
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