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Fluminense está entres os piores do Brasileiro na categoria ataque e defesa

Por Redação
Foto: reprodução/FOX
Foto: reprodução/FOX | Jornal Extra

A cena da viatura da PM em frente ao CT do Fluminense, na Barra, no último treino antes da partida contra o Santos, dá o tom do duelo desta quinta, às 20h, no Maracanã, pelo Brasileiro. A proteção policial foi pedida por receio de em protesto da torcida, o que não ocorreu. Mas a tensão continua no ar. Além do adversário indigesto, o time ainda terá que lidar com a pressão por não conseguir uma sequência de resultados positivos.

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No centro da mira da torcida está Oswaldo de Oliveira. O treinador, que nunca gozou da aceitação das arquibancadas nesta sua terceira passagem pelo clube, vê-se cada vez mais desprestigiado. Contratado para fazer a equipe reencontrar as vitórias e deixar a zona do rebaixamento, ainda está longe de cumprir esta missão. Sob seu comando, o Tricolor continua com números decepcionantes.

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Nas cinco rodadas em que atuou com Oswaldo na área técnica, o Fluminense marcou apenas dois gols e sofreu sete. É a quarta defesa mais vazada deste período (atrás apenas de Cruzeiro, Santos e Goiás) e o segundo pior ataque (só à frente da Chapecoense).

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"É difícil falar de quem é a culpa. A responsabilidade é de todos. Todos nós juntos vamos sair dessa. Se a gente estivesse em situação boa, ninguém ia gostar que o mérito fosse de um só." — afirmou o zagueiro Nino: "A gente tem se empenhado para evitar sofrer gol e passar a marcar. Não tem outra maneira a não ser se esforçar para sair dessa situação."

O defensor é a única novidade em relação ao time que perdeu por 3 a 0 para o Goiás, no último domingo. Depois de cumprir suspensão automática, ele retorna à zaga no lugar de Frazan. Quem também não havia viajado para Goiânia e voltou a ser relacionado foi Wellington Nem. Mas o atacante, que se recuperou de dor na coxa esquerda, começa o jogo no banco de reservas.

Fonte: Jornal Extra

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