Pedreiro é preso suspeito de matar jovem após vítima aumentar valor do programa sexual

O pedreiro Sinvaldo de Oliveira, de 47 anos, foi preso suspeito de matar esganada Jaqueline Maria Conceição de Oliveira, de 24 anos, em Goiânia. De acordo com a Polícia Civil, o homem alegou que cometeu o crime porque a vítima aumentou o preço de um programa de R$ 30 para R$ 50. Segundo o delegado Thiago Martiniano, a mulher era usuária de drogas e oferecia serviços sexuais para obter dinheiro para comprar entorpecentes.
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"Eles eram moradores do mesmo bairro e já se conheciam. O suspeito disse que eles se encontraram na rua, ela ofereceu para ter relações sexuais com ele por um valor, mas, quando chegaram à casa dele, aumentou o preço e os dois se desentenderam e ele, que estava bêbado, a esganou", disse.
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O crime ocorreu no dia 14 de maio deste ano, no Residencial Buena Vista, em Goiânia. Segundo o delegado, após o crime, Sinvaldo colocou o corpo de Jaqueline no porta-malas do carro e o deixou às margens da BR-060, na capital.
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Conforme a Polícia Civil, após matar a jovem, Sinvaldo fugiu para São Desidério, na Bahia, onde ficou escondido em uma fazenda. Ele foi localizado depois que a namorada dele foi ouvida pelo delegado, informou a localização dele e disse que ele havia pedido dispensa do emprego para poder ir para a Bahia.
"Ele disse para a namorada que estava fugindo do filho de uma ex-namorada que estava o ameaçando. Inventou esta história e fugiu para uma fazenda da família, mas nós o localizamos e, com a ajuda da polícia de lá, o prendemos", contou o delegado.
Sinvaldo foi preso no último dia 6 de outubro, em São Desidério, pela polícia baiana. O homem foi transferido para Goiânia, onde foi apresentado nesta quarta-feira (29), na Delegacia Estadual de Investigação de Homicídios (DIH). Segundo o delegado, ele vai responder por homicídio qualificado.
Laudo do IML
O delegado contou que, como o corpo da vítima foi encontrado seminu, havia a suspeita de que ela estivesse sido violentada sexualmente. No entanto, segundo ele, o laudo do Instituto Médico Legal (IML) concluiu que não houve estupro.
"Havia esta suspeita, mas o laudo não identificou nenhum tipo de agressão sexual. O suspeito alega que os dois não chegaram a ter relação sexual, por conta do desentendimento sobre o valor do programa", explicou Martiniano.
Fonte: G1
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