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Pesquisa revela ranking de violência física contra as mulheres no Nordeste

Por Marcelo Barradas
Reprodução
Reprodução | ONU Mulheres

Uma pesquisa inédita realizada pela Universidade Federal do Ceará e o Instituto da Penha, faz ligação da violência doméstica no Nordeste do Brasil, com foco entre as gerações, Vulnerabilidades raciais e socioeconômicas e incidência sobre a saúde, direitos sexuais e direitos reprodutivos das mulheres.

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A pesquisa foi financiada pela Secretaria de Políticas Públicas para Mulheres e apoio do Instituto Avon. Sua divulgação marca a campanha dos 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres.

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 A campanha traz para o Brasil o debate urgente sobre o investimento, a continuidade e o aperfeiçoamento de políticas e serviços essenciais a mulheres em situação de violência em apoio à implementação da Lei Maria da Penha.

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Os dados apontados na pesquisa revelam que mais de 27% de todas as mulheres com idades entre 15 - 49 anos já foram vítimas de violência doméstica ao longo da vida, e 17, 27% das mulheres nordestinas foram agredidas pelo menos uma vez na vida.

As cidades mais violentas ao longo da vida das mulheres de acordo com o levantamento são Salvador com 19,76%, Natal 19,37% e Fortaleza com 18,97%.

Outro dado destacado é que as agressões, na maioria dos casos é cometida pelos ex parceiros (recentes) e pelo atual, apresentando pouca diferença nos números. Com o percentual maior para os ex parceiros. 

Os dados fazem parte da Pesquisa Condições Socioeconômicas e Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, que entrevistou 10 mil mulheres, representativas de 5 milhões de mulheres que vivem nas nove capitais do Nordeste.

Confira a pesquisa na íntegra:

http://www.onumulheres.org.br/wp-content/uploads/2017/11/violencia_domestica_socioeconomica_dez16.pdf

Fonte: ONU Mulheres

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