Número de quem procura emprego há mais de dois anos bate recorde

O número de pessoas que procura emprego há mais de dois anos bateu recorde no terceiro trimestre do ano. Eram 3,2 milhões nessa situação. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad Contínua), divulgada nesta quarta, 14, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Isso significa que 25% do total de 12,5 milhões de desempregados buscam uma colocação há mais de 24 meses. Um ano atrás, eram 2,8 milhões de desempregados por mais de dois anos.
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Já o número de pessoas que procura emprego há mais de um ano e menos de dois anos caiu de 2,3 milhões para 1,8 milhão. Também houve recuo entre o contingente que busca ocupação há mais de um mês e menos de um ano: de 6,3 milhões para 5,7 milhões.
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O elevado número de pessoas que busca emprego há mais de dois anos explica o elevado patamar de desalento no país. O contingente de pessoas que desistiu de procurar emprego atingiu 4,78 milhões no terceiro trimestre, uma alta de 12,6% em relação a igual período de 2017 (4,24 milhões). Na comparação com o segundo trimestre, quando o total de desalentados atingiu o maior patamar da série histórica (4,83 milhões), houve estabilidade.
De acordo com a Pnad, o porcentual de pessoas desalentadas foi de 4,3%, o que representa uma estabilidade em relação ao trimestre anterior (4,4%). As maiores taxas de desalento são as do Maranhão (16,6%) e Alagoas (16,0%). Já as menores são as do Rio de Janeiro (1,2%) e Santa Catarina (0,8%).
O número de pessoas que procura emprego há mais de dois anos bateu recorde no terceiro trimestre do ano. Eram 3,2 milhões nessa situação. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad Contínua), divulgada nesta quarta, 14, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Isso significa que 25% do total de 12,5 milhões de desempregados buscam uma colocação há mais de 24 meses. Um ano atrás, eram 2,8 milhões de desempregados por mais de dois anos.
Já o número de pessoas que procura emprego há mais de um ano e menos de dois anos caiu de 2,3 milhões para 1,8 milhão. Também houve recuo entre o contingente que busca ocupação há mais de um mês e menos de um ano: de 6,3 milhões para 5,7 milhões.
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O elevado número de pessoas que busca emprego há mais de dois anos explica o elevado patamar de desalento no país. O contingente de pessoas que desistiu de procurar emprego atingiu 4,78 milhões no terceiro trimestre, uma alta de 12,6% em relação a igual período de 2017 (4,24 milhões). Na comparação com o segundo trimestre, quando o total de desalentados atingiu o maior patamar da série histórica (4,83 milhões), houve estabilidade.
De acordo com a Pnad, o porcentual de pessoas desalentadas foi de 4,3%, o que representa uma estabilidade em relação ao trimestre anterior (4,4%). As maiores taxas de desalento são as do Maranhão (16,6%) e Alagoas (16,0%). Já as menores são as do Rio de Janeiro (1,2%) e Santa Catarina
O número de pessoas que procura emprego há mais de dois anos bateu recorde no terceiro trimestre do ano. Eram 3,2 milhões nessa situação. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad Contínua), divulgada nesta quarta, 14, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Isso significa que 25% do total de 12,5 milhões de desempregados buscam uma colocação há mais de 24 meses. Um ano atrás, eram 2,8 milhões de desempregados por mais de dois anos.
Já o número de pessoas que procura emprego há mais de um ano e menos de dois anos caiu de 2,3 milhões para 1,8 milhão. Também houve recuo entre o contingente que busca ocupação há mais de um mês e menos de um ano: de 6,3 milhões para 5,7 milhões.
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O elevado número de pessoas que busca emprego há mais de dois anos explica o elevado patamar de desalento no país. O contingente de pessoas que desistiu de procurar emprego atingiu 4,78 milhões no terceiro trimestre, uma alta de 12,6% em relação a igual período de 2017 (4,24 milhões). Na comparação com o segundo trimestre, quando o total de desalentados atingiu o maior patamar da série histórica (4,83 milhões), houve estabilidade.
De acordo com a Pnad, o porcentual de pessoas desalentadas foi de 4,3%, o que representa uma estabilidade em relação ao trimestre anterior (4,4%). As maiores taxas de desalento são as do Maranhão (16,6%) e Alagoas (16,0%). Já as menores são as do Rio de Janeiro (1,2%) e Santa Catarina
No terceiro trimestre de 2018, a taxa de subutilização da força de trabalho foi de 24,2%, o que representa 27,32 milhões de pessoas. Piauí (39,9%), Maranhão (38,8%) e Bahia (38,5%) apresentaram as maiores taxas de subutilização e as menores taxas foram as de Santa Catarina (11,2%), Mato Grosso (14,3%), Rio Grande do Sul (15,5%).
A taxa de subutilização agrega os desocupados e as pessoas que gostaram de trabalhar mais horas ou que saíram do mercado de trabalho.
Fonte: Veja
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