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Michelle diz que STF, Planalto e mídia formam 'tríade da maldade' contra Bolsonaro

Por Victoria Régia
Agência Brasil
Agência Brasil | Reprodução / Agência Brasil

Em meio ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Supremo Tribunal Federal (STF) por tentativa de golpe de Estado, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro divulgou uma nota nesta sexta-feira (5), com duras críticas ao que chamou de “tríade da maldade nacional”. Segundo ela, o grupo seria formado pelo Palácio do Planalto, por “alguns juízes” do STF e pela “grande mídia parceira”.

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A nota foi enviada ao programa Pleno Time, do site Pleno News, e apresenta uma série de acusações contra autoridades e instituições que, segundo Michelle, estariam “pisoteando as leis brasileiras” e promovendo uma perseguição política disfarçada de defesa da democracia.

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“O Brasil está acompanhando de perto a peça de ficção que está sendo todo esse processo de julgamento que começou nessa semana no STF contra o meu marido e todos os outros perseguidos políticos pelo atual regime”, escreveu a ex-primeira-dama.

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Michelle comparou o julgamento de Bolsonaro a processos conduzidos por Josef Stalin na União Soviética, classificando o caso como um “espetáculo de horrores”. Segundo ela, o processo seria movido por um desejo de eliminar opositores políticos por meio de abusos judiciais, “confissões forçadas” e “tortura psicológica”.

“Os julgamentos de Moscou poderiam ser facilmente chamados julgamentos de Brasília”, afirmou. “Assim como aqueles, este também tem o objetivo de eliminar opositores políticos do regime, em especial o meu marido.”

A ex-primeira-dama também criticou decisões judiciais recentes tomadas pelo ministro Alexandre de Moraes, relator do caso no STF. Entre as medidas contestadas estão a proibição de Bolsonaro conceder entrevistas e a instalação de vigilância policial na residência do casal.

“Depois, avançaram para uma prisão domiciliar totalmente questionável. E agora, atendendo ao pedido da parceria composta pelo líder do PT e pelo petista na PF, mandou colocar policiais dentro da minha residência”, declarou Michelle. “Isso nada mais é do que uma espécie de tortura psicológica.”

Para Michelle, há uma tentativa coordenada de “eliminar Bolsonaro e o bolsonarismo” por todos os meios, incluindo o uso da máquina do Estado, o que, em sua visão, representa uma ameaça direta às liberdades individuais.

 

“As decisões judiciais são absurdas e próprias de ditaduras, mas tentam disfarçá-las como se fossem para proteger a democracia”, disse. Ela classificou a proibição de entrevistas como uma “mordaça virtual”.

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