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Após críticas, MEC confirma verba para compra de livros didáticos em 2026

Por Cristina
Governador Camilo Santana visitará Campos Sales nesta sexta-feira (12)
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Após críticas e preocupações sobre a falta de livros didáticos para o ano letivo de 2026, o Ministério da Educação (MEC) informou que garantiu os recursos necessários para a compra integral dos materiais que serão distribuídos às escolas públicas por meio do PNLD (Programa Nacional do Livro Didático).

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Como noticiado anteriormente, a pasta havia confirmado a aquisição apenas dos livros de português e matemática para os anos iniciais do ensino fundamental (1º ao 5º ano), deixando de fora disciplinas essenciais como história, geografia, ciências e artes.

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A nova informação, divulgada nesta quarta-feira (23), aponta que o MEC assegurou os recursos por meio do FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação), responsável pelas compras. O objetivo agora é garantir a entrega completa dos cerca de 240 milhões de exemplares necessários para atender toda a rede de educação básica do país.

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“Para o PNLD, já estão garantidos todos os recursos para aquisição integral das obras”, afirmou o ministério.

Orçamento ainda é desafio

Apesar do anúncio, o MEC reconhece que o orçamento de 2025 sofreu cortes relevantes e que a pasta segue trabalhando por uma recomposição que garanta a plena execução de todos os seus programas, incluindo a formação de professores, infraestrutura escolar e conectividade.

A situação vinha sendo criticada por entidades do setor, como a Abrelivros (Associação Brasileira de Livros e Conteúdos Educacionais), que alertaram para o risco de descontinuidade no fornecimento de materiais pedagógicos completos, especialmente para os alunos que utilizam livros consumíveis, como nos primeiros anos do ensino fundamental.

A reversão do cenário foi vista como positiva por especialistas, que reforçam a importância do livro didático como ferramenta de equidade educacional no Brasil, especialmente em regiões mais vulneráveis.

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