Governo recua e redefine alíquotas do novo IOF após reação negativa; veja como ficou

O governo federal anunciou, nesta quinta-feira (22/5), um novo decreto que modifica as regras do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), que incide sobre operações de crédito, câmbio e seguros. A expectativa é que, com o aumento das alíquotas, a arrecadação chegue a R$ 20,5 bilhões em 2025 e R$ 41 bilhões em 2026, totalizando R$ 61,5 bilhões em dois anos.
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As medidas anunciadas geraram uma repercussão negativa no mercado financeiro. O Ibovespa encerrou o dia em queda de 0,44%, fechando aos 137.272 pontos. O dólar também reagiu, registrando alta de 0,32% e sendo cotado a R$ 5,66. Diante da reação adversa, o governo optou por revogar parte das mudanças divulgadas anteriormente.
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As mudanças no IOF provocaram reação imediata no mercado financeiro. O Ibovespa registrou queda de 0,44%, fechando aos 137.272 pontos, enquanto o dólar comercial avançou 0,32%, cotado a R$ 5,66. Diante da repercussão negativa, o governo decidiu revogar parte das alterações anunciadas.
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O segundo ponto trata da cobrança do IOF sobre remessas ao exterior feitas por pessoas físicas. O Ministério da Fazenda esclareceu que as remessas para investimentos permanecerão com a alíquota atual de 1,1%, sem alterações.
Os trechos do decreto que foram revogados foram publicados nesta sexta-feira (23/5) no Diário Oficial da União (DOU).
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