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'Sílvio está igual ao Dr. Pessoa na crise do transporte', dispara Fábio Novo

Por Cristina
| CNN

Durante a sessão plenária desta terça-feira (13), o deputado estadual Fábio Novo (PT) criticou duramente a condução da gestão do prefeito Sílvio Mendes (União Brasil) frente à greve do transporte coletivo em Teresina. Para o parlamentar, o atual prefeito repete os mesmos erros de seu antecessor, Dr. Pessoa, sem apresentar soluções concretas para a crise do setor.

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“Vamos continuar com esse mesmo lenga-lenga, esse mesmo mi-mi-mi, e o transporte em greve e precário, sem oferecer uma solução? Está igual ao Dr. Pessoa: não sabe o que diz. É preciso coragem para romper com o sistema que está aí”, declarou Fábio Novo.

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O deputado apontou que o problema central não é falta de recursos, mas sim de transparência e gestão eficiente. Ele revelou que os repasses mensais às empresas de ônibus aumentaram de R$ 4,7 milhões para R$ 6 milhões na atual gestão, mas sem a correspondente melhoria no serviço oferecido à população.

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“São R$ 6 milhões por mês para atender apenas 10% da população. Antes eram R$ 2 milhões para atender 60%. Tem algo errado. Essa conta não fecha”, afirmou.

Fábio Novo também criticou a falta de auditoria nas contas da Prefeitura, mencionando o suposto acordo político entre Sílvio Mendes e o ex-prefeito Firmino Filho como entrave para uma investigação mais profunda sobre os gastos públicos.

“Não se fez auditoria porque havia um acordo político entre o atual e o ex-prefeito. Como saber onde está o rombo, se não auditamos nada?”, questionou.

O parlamentar ainda sugeriu que Teresina poderia seguir o exemplo de cidades como São Paulo, Curitiba e Brasília, que criaram companhias municipais de transporte, romperam com antigos modelos e passaram a adotar tecnologias para reduzir custos e melhorar a fiscalização do serviço.

Fábio Novo finalizou com um lembrete sobre as promessas de campanha de Sílvio Mendes:

 

“Durante os debates, ele dizia ‘eu sei fazer, eu sei resolver’. Hoje, estamos no quinto mês de gestão, com repasses aumentados e ônibus parados. Quem paga o preço é o povo”, concluiu.

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