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Lula afirma que `2026 já começou` e não quer entregar o país de volta ao `neofascismo`

Por Cristina
© Ricardo Stuckert/PR
© Ricardo Stuckert/PR |

 

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Durante uma reunião ministerial na Granja do Torto nesta segunda-feira (20), o presidente Lula (PT) enfatizou a necessidade de intensificar os trabalhos do governo, destacando que a corrida eleitoral para 2026 já está em andamento. Em seu discurso, Lula alertou para os riscos de uma possível volta do “neonazismo” e “autoritarismo”, em referência à gestão de seu antecessor, Jair Bolsonaro (PL).

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“Precisamos dizer em alto e bom som: queremos eleger um governo para continuar o processo democrático do país. Não queremos entregar este país de volta ao neofascismo, neonazismo, autoritarismo. Queremos entregar com muita educação”, declarou o presidente, recebendo aplausos dos ministros presentes.

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O encontro foi marcado pela cobrança de resultados, com foco em acelerar as entregas governamentais e fortalecer a imagem da gestão. Lula aproveitou para reforçar que o “trabalho” é a melhor estratégia frente à antecipação da campanha eleitoral. “2026 já começou. Se não por nós, começou pelos adversários. Basta ver o que está na internet para perceber que eles já estão em campanha. A nossa antecipação de campanha é trabalhar, trabalhar e entregar o que o povo precisa”, disse, mais uma vez aplaudido.

O presidente também comentou sobre os desafios da base aliada. Partidos como União Brasil, PSD e MDB, que ocupam cargos estratégicos no governo, já sinalizam possíveis candidaturas próprias para as próximas eleições. “Temos vários partidos políticos, eu quero que esses partidos continuem juntos. Mas estamos chegando ao processo eleitoral e não sabemos se os partidos que vocês representam querem continuar trabalhando conosco ou não. E essa também é uma tarefa de vocês em 2025”, ressaltou Lula.

A reunião ocorre em meio a discussões sobre uma possível reforma ministerial e desgastes recentes, como a controvérsia em torno de uma suposta taxação do Pix. Lula demonstrou preocupação com o fortalecimento da coalizão política e a coesão da base governista, essenciais para garantir estabilidade diante de um cenário político competitivo.

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