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Baretta afirma que "lugar de bandido é na masmorra" em resposta a caso das jovens executadas

Por Cristina
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O delegado Francisco Baretta, coordenador do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Teresina, fez duras declarações sobre o caso das irmãs Joicinéia Dias da Silva, de 23 anos, e Francinete Pereira da Silva Neta, de 24 anos, cujos corpos foram encontrados em covas rasas no bairro Santa Maria da Codipi, zona Norte da cidade, no último sábado (16). As jovens estavam desaparecidas desde o dia 13 de novembro.

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Em entrevista, o delegado não poupou críticas ao crime brutal e deixou claro seu posicionamento sobre a punição dos responsáveis. "Eu só conheço um tribunal de justiça. Tribunal do crime é de bandido, e bandido não tem tribunal. Para mim, bandido que mata dessa forma, na frente de uma criança, não merece compaixão. Merece é cadeia para o resto da vida. E, se depender de mim, bandido não vai para a cadeia, vai para a masmorra", declarou com firmeza Baretta.

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O delegado também se referiu à qualificação do crime, destacando que a polícia está aguardando o laudo cadavérico para definir se as vítimas foram torturadas antes de serem executadas. Ele afirmou que o crime pode ter a qualificadora de tortura, o que implicaria uma pena ainda mais severa para os envolvidos. "Estamos trabalhando para garantir que esses criminosos respondam de forma rigorosa. Queremos que a tortura seja tratada como um crime autônomo, além de homicídio", explicou.

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O caso segue sendo investigado pelas autoridades, que suspeitam que as vítimas estivessem ligadas a um grupo criminoso rival. A filha de uma das vítimas, de apenas 4 anos, foi encontrada abandonada em frente a uma UBS, o que levanta ainda mais a gravidade do caso. A criança pode ter sido testemunha das atrocidades cometidas contra as irmãs.

A Polícia Civil continua as investigações, com a intenção de localizar e prender os responsáveis pelo assassinato brutal, enquanto a população acompanha atenta o desenrolar do caso.

 
 
 
 
 
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