Inmet divulga alerta de chuvas intensas e baixa umidade para 158 municípios do Piauí

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu dois avisos nesta quinta-feira (07), indicando chuvas intensas e baixa umidade, ao mesmo tempo, para o Piauí. Os avisos podem ser prorrogados ou renovados por mais tempo.

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Segundo o Inmet, o fenômeno do ar seco deve durar até a noite e as pancadas de água tem previsão para acontecer até sexta-feira (8) e 158 municípios deverão sentir os impactos.

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Baixa umidade

A baixa umidade deve atingir as regiões Centro-Norte, Norte e Sudoeste piauienses. Teresina, Picos, Piripiri, Floriano, Barras, Altos, Campo Maior e José de Freitas estão entre as cidades afetadas.

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Os índices devem variar entre 30% e 20%, oferecendo baixo risco de incêndios florestais e à saúde, visto que o nível ideal indicado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é entre 60% e 50%.

O ar seco pode causar tosse, desconforto para respirar, crises de asma, coriza, irritação no nariz, garganta seca e sensível, sangramento nasal e obstrução das vias respiratórias, além de ressecamento da pele, desconforto nos olhos, boca e nariz, portanto, recomenda-se beber bastante água, usar hidratante para pele e a umidificação do ambiente. Além disso, é recomendado não praticar atividades físicas e evitar exposição ao sol nas horas mais quentes e secas do dia.

Chuvas intensas

As chuvas devem cair na região Sudoeste (veja mapa abaixo), entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia, com ventos intensos de 40 a 60 km/h. Baixa Grande do Ribeiro, Bom Jesus, Corrente, Gilbués, Parnaguá, Redenção do Gurguéia, Ribeiro Gonçalves e Uruçuí estão entre as cidades afetadas.

Segundo o Inmet, há risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.

A orientação é para que as pessoas não se abriguem debaixo de árvores e não se estacione veículos próximo a torres de transmissão e/ou placas de propaganda, devido ao risco de queda durante rajadas de vento e/ou de descargas elétricas.

Em caso de emergências, a recomendação é acionar a Defesa Civil (telefone 199) e/ou o Corpo de Bombeiros (telefone 193).