Enterro da estudante Camilla Abreu é marcado por revolta e comoção

Em meio a um clima de muita emoção, comoção e revolta, parentes e amigos participaram nesta quarta-feira (04), do sepultamento da estudante de direito Camilla Abreu, de 21 anos, assassinada com um tiro no rosto pelo namorado, o capitão da Polícia Militar Allisson Wattson. Ele foi preso e confessou o crime.
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Por conta do avançado estado de decomposição em que se encontrava o corpo, não foi possível realizar o velório.
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Entenda o caso
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Camilla desapareceu na quarta-feira (25). A última vez que foi vista estava em um bar na zona leste da Capital com o namorado, o PM Allisson Wattson, que ficou incomunicável durante dois dias após o desaparecimento da jovem. Ele retornou na sexta-feira (27) informando que não sabia sobre o sumiço de Camilla.
No sábado (28), o PM foi visto em um posto de lavagem na beira do Rio Parnaíba. O carro estava sujo de sangue. Ele ainda chegou a trocar o estofado do carro e tentou vender o veículo, mas não conseguiu por conta do forte cheiro de sangue.
Em depoimento à polícia, Alisson disse que havia vendido o carro, mas não lembrava para quem. Depois, ele se apresentou à Corregedoria da Polícia Militar. Na manhã desta terça, o delegado Barêtta, coordenador da Delegacia de Homicídios, confirmou a morte da jovem.
O corpo de Camilla foi achado na tarde de ontem em estado avançado de decomposição, em um matagal, na zona rural de Teresina. Allisson confessou o crime, foi preso e transferido para o presídio militar.
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