Parque Nacional da Serra da Capivara completa 45 anos com diversas atividades para visitantes

Nesta quarta-feira (05), foi lançado o novo programa de educação ambiental em comemoração aos 45 anos do Parque Nacional da Serra da Capivara, no Piauí.

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No Dia Mundial do Meio Ambiente, o a sede do parque recebeu diversas atividades e reuniu ao longo do dia dezenas de turistas, moradores e estudantes das escolas pública.

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Os visitantes participaram da abertura da exposição da Coleção Botânica, promovida pela Universidade Estadual do Piauí (UESPI), e receberam mudas de árvores nativas da Caatinga, como aroeira, angelim, angico e umbuzeiro.

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“Montamos o viveiro e já temos mais de 800 mudas para doação, para que as pessoas possam fazer o reflorestamento nas comunidades, nas cidades e na própria Serra da Capivara”, destaca a chefe do parque, Marian Helen.

Os 45 anos do Parque é celebrado desde a terça-feira (04) com o início das aulas do curso de Líderes em Turismo de Aventura. A formação presencial tem carga horária de 40 horas e é direcionada aos guias e condutores de turismo de natureza.

O objetivo é estabelecer padrões de atendimento ao turista, alinhados com as mais recentes diretrizes, normas e leis em vigor.

Localizado no sudeste do Estado do Piauí, o Parque Nacional da Serra da Capivara abrange uma área de mais de 100 mil hectares nos municípios de São Raimundo Nonato, João Costa, Brejo do Piauí e Coronel José Dias.

Além da proteção de fauna e flora e dos atrativos naturais, a unidade foi criada para preservar um dos conjuntos de monumentos arqueológicos mais significativo das Américas, com mais de 400 sítios catalogados. A maioria deles abriga pinturas e gravuras rupestres, nos quais se encontram vestígios extremamente antigos da presença do homem no continente.

Em 1991, o parque foi incluído na lista dos sítios do Patrimônio Cultural da Humanidade da Unesco. Em 1993, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) registrou o parque no Livro de Tombo Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico.

Fonte: Instituto Chico Mendes