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Senado aprova salas exclusivas no SUS para mulheres vítimas de violência

Por Victoria Régia
Foto: Waldemir/Agência Senado
Foto: Waldemir/Agência Senado |

O Senado aprovou nesta terça-feira (26), o projeto (PL 2.221/2023) que garante salas de acolhimento exclusivas para mulheres vítimas de violência nos serviços de saúde conveniados ou próprios do Sistema Único de Saúde (SUS).

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A relatora do projeto, senadora Jussara Lima (PSD-PI), destacou a importância de acolher e atender mulheres vítimas de violência de forma adequada, com privacidade e proteção à sua integridade física. A proposta será encaminhada para a sanção presidencial. 

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De acordo com a senadora piauiense, o projeto propõe a sensibilidade o acolhimento para as vítimas de violência doméstica.

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“É um procedimento salutar a ser adotado em momento especialmente sensível da vida de mulheres que, após terem sofrido violência, se encontram bastante vulneráveis e submetidas a intenso estresse físico e mental, além de marcadas por sentimentos diversos, inclusive contraditórios, como tristeza, vergonha, negação e culpa”, diz Jussara Lima.

O texto muda trecho da Lei 8.080, de 1990, sobre os serviços de saúde, na parte em que define diretrizes das ações e serviços públicos de saúde e dos serviços privados contratados ou conveniados que integram o SUS. A diretriz a que se refere a exigência de salas de acolhimento trata do atendimento público específico e especializado com acompanhamento psicológico e outros serviços.

De iniciativa da deputada Iza Arruda (MDB-PE), o projeto inclui um parágrafo na Lei Orgânica de Saúde, onde restringe o acesso de terceiros não autorizados pela paciente, principalmente do agressor, ao espaço físico onde ela estiver.

O parecer enfatiza que os serviços de saúde são fundamentais no acolhimento das mulheres logo após a violência, uma vez que realizam o primeiro atendimento pós-agressão. 

Fonte: Agência Senado

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