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Gilmar defende prisão de membros da Lava Jato: 'essa gente continua em liberdade'

Por Miguel Vinicius
© Fellipe Sampaio /SCO/STF
© Fellipe Sampaio /SCO/STF |

Nesta terça-feira (27), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, defendeu a prisão de membros da Operação Lava Jato ao expressor críticas aos métodos utilizados pelo Ministério Público para estabelecer acordos de leniência com empresas envolvidas em corrupção.

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Na ocasião, discutiam-se os recursos contra a anulação de provas provenientes do acordo de leniência da Odebrecht, durante debate da 2ª Turma do STF.

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Mendes afirmou que não caberia ao Ministério Público (MP) a responsabilidade de fechar esse tipo de colaboração e mencionou que “essa gente continua solta”, ao se referir às supostas irregularidades da força-tarefa.

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“Eu queria lembrar que há uma imensa dificuldade para extrair da lei a autorização para o Ministério Público fazer acordo de leniência. Não está na lei”, disse o ministro do STF.

O magistrado também citou conversas supostamente vazadas de membros da Lava Jato sobre a obtenção de provas provenientes da leniência da Odebrecht, criticando o uso de “métodos obscuros” para contornar a legislação e concluir os acordos.

Mendes enfatizou a necessidade de esclarecer e lançar luz sobre esses eventos, defendendo uma compreensão mais profunda da situação. Ele acrescentou que a clandestinidade estaria intrínseca à Lava Jato.

“Essa gente continua em liberdade e não está enfrentando processos judiciais”, destacou o ministro do STF. Ele também sugeriu que a ação questionando os acordos de leniência firmados pela Lava Jato poderia revelar mais informações.

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