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Moraes concede liberdade a Valdemar Costa Neto após Operação Tempus Veritatis

Por Miguel Vinicius
Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil | Agência Brasil

O líder do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, obteve liberdade temporária concedida pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, após dois dias detido. Costa Neto deixará as instalações da Polícia Federal em Brasília, mas estará sujeito a uma série de medidas cautelares, sob risco de retornar à prisão.

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Moraes concedeu a liberdade a Costa Neto após a Procuradoria-Geral da República (PGR) emitir um parecer favorável à soltura. A PGR destacou a idade avançada de Valdemar, 74 anos, e a falta de ameaça grave ou violência para justificar a concessão da liberdade.

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Na sexta-feira à noite (9), o ministro havia convertido a prisão do líder do PL em preventiva, sem um prazo determinado, mas solicitou o parecer da PGR.

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A prisão preventiva está mantida para o ex-assessor especial de Bolsonaro, Filipe Martins Garcia; o coronel do Exército Marcelo Costa Câmara, também ex-assessor especial; e o major Rafael Martins de Oliveira.

Costa Neto foi preso durante a Operação Tempus Veritatis (A Hora da Verdade). O  líder do Partido Liberal (PL), foi alvo de um mandado de busca e apreensão e acabou sendo preso em flagrante na manhã de quinta-feira (8). A Polícia Federal (PF) encontrou uma arma sem licença de uso durante a busca. Horas mais tarde, a PF informou ter descoberto uma pepita de ouro de origem não comprovada em posse do político, um crime considerado inafiançável, pois se trata de usurpação mineral.

A defesa de Costa Neto argumentou que a pepita tinha pouco valor e que sua posse não configuraria um delito. Em relação à arma, os advogados afirmaram que ela pertencia a um parente e estava devidamente registrada.

Fonte: Agência Brasil

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