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Estudantes brasileiros estão entre os piores do mundo em ranking internacional

Por Cristina
© Marcelo Camargo/Agência Brasil
© Marcelo Camargo/Agência Brasil |

Os desafios da educação brasileira foram novamente evidenciados com os resultados obtidos no Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), mostrando que os estudantes brasileiros estão entre os piores do mundo. 

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No país, menos da metade dos estudantes de 15 anos de idade conseguiu atingir um nível mínimo de aprendizado em matemática e ciências.

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No período entre 2018 e 2022, o Brasil manteve uma estabilidade em seu desempenho no (Pisa), uma avaliação aplicada em 81 países para mensurar a performance de alunos de 15 anos em matemática, leitura e ciências.

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Os dados, divulgados nesta terça-feira (5), revelam que, mesmo diante dos desafios impostos pela pandemia, como o fechamento de escolas e a desigualdade digital no ensino remoto, o país não experimentou uma queda nos resultados. No entanto, as notas permanecem preocupantemente abaixo das médias observadas nos países membros da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico).

A avaliação do Pisa, que ocorre a cada três anos, teve sua edição de 2021 adiada para 2022 devido às restrições impostas pela pandemia. Os resultados apontam que, embora o Brasil tenha mantido sua posição, o país permanece na parte inferior da tabela global.

Destacaram-se na liderança das três áreas de conhecimento os países China, Japão, Coreia, Suíça, Estônia e Canadá. Em contrapartida, o Brasil apresentou avanços modestos nas posições entre 2018 e 2022: subiu 6 posições em matemática, passando de 71º para 65º lugar, aproximando-se de nações como Jamaica, Argentina e Colômbia; avançou 5 posições em leitura, saindo de 57º para 52º, ficando próximo de Costa Rica, Peru, Colômbia e México; e ganhou 2 posições em ciências, passando de 64º para 62º, empatando com Peru e Argentina.

Apesar dos esforços para melhorar as classificações, os resultados do Brasil ressaltam a necessidade contínua de aprimoramentos no sistema educacional para elevar a qualidade da educação oferecida aos estudantes, visando um desempenho mais competitivo em nível internacional.

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