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Mercado prevê inflação maior em 2023 e 2024; ano deve fechar em 4,54%

Por Matheus Sousa
Foto: © Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Foto: © Marcello Casal Jr/Agência Brasil | Com informações de Agência Brasil

O setor financeiro antecipou uma taxa de inflação de 4,54% até o final deste ano, sendo superior à previsão divulgada há uma semana pelo Boletim Focus (4,53%). A taxa fica abaixo da estimativa de 4,63% feita há quatro semanas para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a medida oficial da inflação no país. 

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Para 2024, a previsão é de uma inflação de 3,92%. Há uma semana ela estava em 3,91% A expectativa para os anos subsequentes (2025 e 2026) mantém-se estável há várias semanas em 3,50%.

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A estimativa está acima do centro da meta de inflação que deve ser perseguida pelo Banco Central. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3,25% para 2023, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,75% e o superior 4,75%.

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Câmbio, Selic e PIB

O mercado reduziu para R$ 4,99 a previsão da cotação do dólar para o fim deste ano. A previsão anterior era de que a moeda norte-americana fecharia o ano a R$ 5. Para 2024, a previsão é de que o dólar esteja cotado a R$ 5,03 em 2024; e a R$ 5,10 em 2025.

Já a previsão para a taxa básica de juros (Selic) se mantem estável - há 17 semanas - em 11,75%. Para 2024, o mercado financeiro aposta em uma Selic de 9,25%.

A projeção das instituições financeiras para o crescimento da economia brasileira está estável pela segunda semana seguida, com o Produto Interno Bruto (PIB) – a soma todas os bens produzidos no país - em 2,84% em 2023; 1,50% em 2024; 1,90% em 2025; e 2% em 2026.

Fonte: Com informações de Agência Brasil

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