2023 deve ser o ano mais quente já registrado, afirmam cientistas

Segundo avaliação de cientistas da União Europeia (UE), divulgada nesta quarta-feira (08), dados mostram que o planeta Terra teve o outubro com maior pico de calor em anos, contabilizando temperatura 1,7ºC acima do período pré-industrial (1850-1900). Com isso, a intensificação da crise climática está levando 2023 a ser o ano mais quente já registrado na história.
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O mesmo recorde foi alcançado em setembro deste ano, sobretudo devido à influência do fenômeno meteorológico El Niño. O temor dos cientistas é que o fenômeno continue se desenvolvendo nos próximos meses, o que deve resultar em novas temperaturas recordes. Isso significa que 2023 pode terminar com 1,4ºC acima da temperatura média pré-industrial.
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"Quando combinamos todos os dados, os registros globais de temperatura do ar, de temperatura da superfície do mar, de gelo marinho, todas essas indicações nos mostram que nosso clima está mudando em um ritmo muito rápido. Podemos dizer com virtual certeza que 2023 será o ano mais quente já registrado", disse a vice-diretora do Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus da UE, Samantha Burgess.
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Caso a situação climática se agrave, cientistas alertam que o mundo terá cada vez mais eventos climáticos extremos, como chuvas fortes e ondas de calor severas, aumentando as destruições por inundações e incêndios florestais. O rápido derretimento das geleiras também aumentará o nível do mar, fazendo com que cidades costeiras desapareçam completamente.
Fonte: SBTNews
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