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Bolsonaro nega adulteração em cartão de vacina: 'Não existe adulteração. Li a bula e não tomei'

Por Cristina
Foto: Reprodução
Foto: Reprodução |

Após ser alvo de uma operação da Polícia Federal na manhã desta quarta-feira (3/5), o ex-presidente Jair Bolsonaro, do Partido Liberal (PL), reafirmou que não tomou a vacina contra a Covid-19 e negou qualquer falsificação de dados. Ele disse que sua filha de 12 anos também não foi vacinada, enquanto sua esposa, Michelle Bolsonaro, teria sido imunizada nos Estados Unidos.

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Bolsonaro falou em frente à sua casa, em Brasília, após ela ter sido alvo de busca e apreensão no âmbito da Operação Venire, que investiga uma associação criminosa acusada de inserir dados falsos de vacinação nos sistemas do Ministério da Saúde.

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O ex-presidente confirmou que os investigadores levaram seu celular, mas ressaltou que não teme o resultado das investigações, pois não tomou a vacina e não há irregularidades ou informações que precisem ser escondidas. Ele pontuou que a busca e apreensão teve como alvo os cartões de vacinação dele e da esposa, e que foram tiradas fotos do cartão de Michelle Bolsonaro.

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Nunca me foi pedido cartão de vacina em lugar nenhum. Eu não tomei a vacina, ponto final. Havia gente que me pressionava para tomar a vacina, mas li a bula da Pfizer e não tomei”e foi pedido cartão de vacina em lugar nenhum. Eu não tomei a vacina, ponto final. Havia gente que me pressionava para tomar a vacina, mas li a bula da Pfizer e não tomei”.

Bolsonaro disse que não comparecerá à sede da Polícia Federal em Brasília para prestar depoimento, já que a figura da condução coercitiva não existe mais. Caso a PF julgue necessário, poderá intimá-lo novamente. Ele afirmou que a operação foi deflagrada para "criar fato" contra ele, e que ficou surpreso com a busca e apreensão em sua casa. Ele ressaltou que nunca foi cobrado a apresentar o cartão de vacinação para entrar nos Estados Unidos, e que leu a bula da Pfizer e optou por não tomar a vacina.

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