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Ex-prefeita ‘ostentação’ Lidiane Leite é presa no Maranhão

Por Bruna Dias
| G1

A ex-prefeita de Bom Jardim Lidiane Leite, conhecida como "prefeita ostentação", foi presa nesta terça-feira (24) em São Luís. Segundo Fábio dos Santos Oliveira, promotor da Comarca de Bom Jardim, a prisão da ex-prefeita atende a um pedido do Ministério Público. A investigação, segundo ele, corre em segredo de justiça.

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De acordo com Oliveira, foram decretadas as prisões de Lidiane Leite e Beto Rocha, o padrinho político dela, que é considerado foragido da Justiça. Cada um deles enfrenta "de cinco a seis processos" por desvio de verbas públicas.Segundo a determinação do juiz Raphael Leite Guedes a prisão de Lidiane Leite é domiciliar e não determina o uso de tornozeleira eletrônica. O promotor acrescenta que o pedido de prisão domiciliar foi feito no caso de Lidiane porque ela atualmente amamenta uma criança de seis meses.

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Risco de fuga do país

 

Ele explicou que, "por estarem respondendo por diversos crimes e para evitar o risco deles fugirem da cidade e do país, o Ministério Público pediu a prisão de Lidiane Leite e de Beto Rocha".

 

"A prisão da Lidiane foi convertida em prisão domiciliar em virtude dela ter uma criança de seis meses que ainda é amamentada e, conforme o artigo 318, inciso 5º do código de processo penal foi necessário decretar sua prisão domiciliar. Agora, o Beto Rocha hoje é um foragido da policia e a gente pede a colaboração de quem tiver informações para que diga onde ele está", disse o promotor Fábio dos Santos Oliveira.

 

Lidiane Leite foi detida em sua residência localizada no Araçagi, e levada pela Polícia Civil para a sede da Superintendência de Combate à Corrupção (Seccor), em São Luís. Ela chegou ao local acompanhada de três advogados.

 

A ex-prefeita não poderá ausentar-se da residência sem conhecimento e autorização da Justiça, nos termos do artigo 317 do Código de Processo Penal, sob pena de revogação da medida e restabelecimento da prisão preventiva. À Polícia, por meio da Seccor, cabe fazer a fiscalização e monitoramento da acusada.

Fonte: G1

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