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Haddad não garante salário-mínimo de R$ 1.320 em 2023

Por Cristina
Foto: Geraldo Bubniak/AGB/Folhapress
Foto: Geraldo Bubniak/AGB/Folhapress | Veja

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, fez um pronunciamento nesta quinta-feira (12), sobre os pacotes de ajustes fiscais na contas públicas para o ano de 2023, e não assegurou que o governo fará o reajuste do salário-mínimo para R$ 1.320 neste ano.

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O salário mínimo vigente foi estabelecido através de Medida Provisória, assinada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), em dezembro de 2022, no valor de R$ 1.302.

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Uma das propostas de campanha do presidente Lula, era que chegasse a R$ 1.320 este ano, sendo necessário R$ 6,8 bilhões adicionais para custear o aumento. Após assumir, a equipe do presidente constatou que o valor é insuficiente para bancar o aumento, sendo mantido o valor estabelecido por Bolsonaro. 

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Segundo o ministro da Fazenda, houve aumento significativo no número de beneficiários do INSS, cujos pagamentos são, em sua maioria, atrelados ao mínimo.

"Esses recursos do orçamento foram consumidos pelo andar da fila do INSS. Porque a partir do inicio do processo eleitoral, por razões que não tem nada a ver com dignidade, a fila começou a andar", disse Haddad.

O ministro afirmou que, por conta da inclusão de novas famílias no INSS, o governo está refazendo as contas, e após haverá negociação com as centrais sindicais sobre o salário-mínimo.

"A gente pediu para a Previdência refazer os cálculos para que a gente possa, na mesa de negociação com as centrais, avaliar adequadamente e responsavelmente como agir à luz desse caso", acrescentou Haddad.

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