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Relatório afirma que mães casadas são mais felizes do que as solteiras

Por Redação
iStock
iStock | Com informações do Comunhão

Pesquisa feita nos Estados Unidos mostrou que as mães casadas, via de regra, são mais felizes que aquelas que precisam cuidar dos seus filhos sem a presença do pai no dia a dia.

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Segundo o levantamento, 33% das mulheres entre 18 e 55 anos entrevistadas, que fazem parte do universo das casadas, disseram estar satisfeitas com a vida de mãe. As mães solteiras, no entanto, representam um universo de apenas 15%.

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Além disso, os dados apontam que as mulheres solteiras pertencem, em sua maioria, ao espectro político progressista, enquanto as de viés conservador estão do outro lado.

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A psicanalista cristã Ilma Luci Gomes Cunha afirma que as mães casadas se envolvem com propósitos muito especiais: formação da próxima geração.

"Foco, prioridades, desafios: tudo isso impulsiona a mulher à ação e ativa suas melhores competências para o alcance de seus objetivos. Pessoas e não coisas é a essência da vida de uma mulher. Ela transborda – sai das bordas do seu coração – amor para cuidar, nutrir, proteger, educar, formar, edificar valores e princípios e isto traz realização, alegria, felicidade. A família em seu propósito original como lugar de refúgio, é um presente para uma mulher", explica a psicanalista.

Onda do feminismo

Toda vez que esses resultados da pesquisa aparecem nas notícias, eles são recebidos com tentativas de explicá-los.  A defesa é irritante, mas compreensível. Afinal, a ideia de que mulheres casadas conservadoras são felizes desmascara a prescrição oferecida pela revolução sexual e pela segunda onda do feminismo para a felicidade feminina, que agora se tornou um mito cultural aceito. A melhor vida para as mulheres, diz o mito, é uma vida sem casamento ou filhos.

Esse conselho é simplesmente errado e comete um erro crucial sobre a natureza da felicidade. A American Family Survey não pede aos entrevistados que classifiquem como as circunstâncias são agradáveis, ou se e com que frequência os entrevistados ficaram frustrados, ansiosos ou desconfortáveis. O que a pesquisa mede é se as pessoas veem suas vidas como tendo significado e propósito.

O psicólogo Daniel Kahneman fez muitas pesquisas estudando a diferença entre o que ele chamou de "utilidade instantânea" e "satisfação geral". "Utilidade instantânea", de acordo com Kahneman, descreve a resposta de uma pessoa a uma pergunta muito específica: "Você gosta do que está experimentando neste momento e gostaria que continuasse?"

"Satisfação" ou "bem-estar", por outro lado, descreve a avaliação geral de uma pessoa sobre suas vidas. Muitas vezes, descobriu Kahneman, essas duas medidas não coincidem. Uma pessoa pode experimentar dias, semanas ou até mesmo estações completas da vida como frustrantes e difíceis, e ainda assim pensar nesse mesmo período de tempo com uma sensação de profunda satisfação.

Fonte: Com informações do Comunhão

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