A empresa de telecomunicações, Virtex Telecom, atuante há 19 anos no estado do Piauí, e recentemente Maranhão e Pernambuco, vem sofrendo constantes ataques de vandalismo em sua rede. Somente neste mês de maio, a empresa já sofreu cinco cortes em seus cabos principais de fibra (Backbone), que são responsáveis pela interligação primária quanto a chegada e saída de internet de uma cidade para outra. 

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Acredita-se que estas ações são causadas com o intuito, único e exclusivo, de danificar o fornecimento de internet nas regiões em que a mesma atende, prejudicando assim, a conexão com os seus clientes, causando oscilações e até mesmo a queda parcial da rede.

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O serviço de monitoramento 24h da empresa, percebe o exato momento de seu rompimento, porém há todo um procedimento para achar exatamente o local, tornando-se dificultoso encontrar o ponto específico de corte, podendo levar horas, o que acaba causando um certo incomodo para seus assinantes.

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Com uma infraestrutura gigantesca, a Virtex hoje conta com um time de mais de 300 funcionários, atende indiretamente mais de 150 municípios na região nordeste do país e diretamente cerca de 20 cidades, incluindo lojas físicas no Piauí, Maranhão e Pernambuco. 

Em conversa com a empresa, seus diretores demonstram que a Virtex é baseada em cinco princípios, onde tudo se resume a satisfação do cliente. Deste modo, busca ter um atendimento personalizado e se destaca com certificações de qualidade em Maior Satisfação, Melhor Provedor e Melhor Velocidade, segundo o Prêmio Melhor Plano, referência nacional do setor. 

Ela lamenta os episódios e reafirma o seu comprometimento com todos os clientes, de sempre levar o melhor serviço. Por estar dentro dos conceitos de “Serviços Essenciais”, a empresa ainda pede encarecidamente a população que, se notarem qualquer ato estranho de pessoas não autorizadas subindo em postes durante o dia ou noite, denuncie a Polícia Militar ou entre em contato gratuitamente pelo número 0800 089 0089, inclusive, oferece recompensa e sigilo sobre a informação.

Fonte: Ascom