
Covid-19: Oeiras firma parceria com UESPI em projeto de combate a fake news

O curso de História do Campus da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) em Oeiras iniciou nesse mês de julho o projeto Observatório Sócio-Histórico da pandemia de Covid-19. A iniciativa será desenvolvida em parceria com a Prefeitura Municipal de Oeiras e a Rádio Educativa Cristo Rei e tem o objetivo de combater a onda de desinformação e notícias falsas (fake news), conhecida como ‘infodemia’, que tem dificultado a orientação das pessoas no enfrentamento à doença.
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A professora Diná Schmidt é uma das propositoras do projeto e explica que, de acordo com a Organização Pan-Americana da Saúde, “a infodemia é um fenômeno que consiste no excesso de informações, algumas precisas e outras não, que tornam difícil encontrar fontes idôneas e orientações confiáveis quando se precisa.” Ela alerta que o “cenário de infodemia tem efeitos nocivos nas estratégias de combate a disseminação da doença, assim como na saúde mental da população”.
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A proposta é compartilhar notícias e estudos veiculados ou realizados por universidades ou centros de pesquisas que tratem da Covid-19 ou da história das ciências e da saúde/doença em perspectiva global. A ideia é colaborar com a circulação de informações cientificamente qualificadas na cidade de Oeiras e regiões vizinhas. Uma atenção especial do observatório será dada às comunidades em situação de vulnerabilidade social e econômica. Segundo a coordenação do Observatório, serão feitos esforços para que orientações seguras cheguem até essas parcelas da população através de canais como Facebook, Instagram e WhatsApp.
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A professora Gabriela Berthou de Almeida, também proponente da ação extensionista, esclarece que “a defesa, a divulgação e a construção dialogada e democrática do conhecimento científico precisam ser fortemente implementadas nesse momento difícil pelo qual estamos passando. Utilizaremos a internet como uma ferramenta para fazer circular o conhecimento histórico procurando elucidar questões relacionadas ao enfretamento da pandemia”, assinala a professora.
O projeto terá duração de 12 meses. Os interessados podem acompanhar a ações nas redes sociais. No Instagram podem buscar a página “historia.uespi.oeiras” (https://www.instagram.com/p/CCeX400MkC1/?igshid=9b2ozezrcksj). No Facebook basta acessar a página Observatório Sócio-Histórico (https://www.facebook.com/Observat%C3%B3rio-S%C3%B3cio-Hist%C3%B3rico-104112741378361) .
Fonte: Ascom
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