Questionados sobre a administração do prefeito de Gilbués, Léo Matos, 69% dos entrevistados afirmaram que desaprovam a sua gestão, enquanto 14,67% diz aprovar. Quem não sabe ou não opina, soma 16,3% dos entrevistados.

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A pesquisa foi realizada e divulgada pelo Portal R10, em parceria com o Instituto Estimativa Pesquisas. A pesquisa foi realiza entre os dias 17 e 18 de novembro de 2019 e teve seus dados divulgados nesta quarta-feira (20).

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Foram entrevistados 300 eleitores. A margem de erro é de 5,6% e o nível de confiança 95%. Foram entrevistados eleitores com 16 anos ou mais com domicílio eleitoral no município de Gilbués, nas zonas urbana e rural. 

Léo Matos tem a maior rejeição         

Questionados sobre em qual candidato não votar, caso as eleições fossem hoje, 47,67% dos eleitores também afirmaram não votar em Léo Matos, que lidera em rejeição. O pré-candidato Paulo da Construfacil fica em segundo lugar com 8,33%, Bertô em terceiro lugar com 5,33 % e Amiltinho é o pré-candidato com a menor rejeição, aparecendo com apenas 3%. Nenhum / Branco / Nulo soma 18,33% e Não Sabe / Não opina soma 17,33%.

Promessas não cumpridas

Em outro cenário, a população de Gilbués respondeu sobre as promessas de campanha do atual prefeito que não foram cumpridas até o momento. Vale lembrar que Léo Matos tem 3 anos e 11 meses de gestão.

Questionados se acham que o atual prefeito ainda cumprirá as promessas que foram feitas durante a campanha de 2016, 87% dos entrevistados disseram não acreditar, enquanto 13% disse que acredita.

Gestão de Léo Matos é avaliada de forma negativa

Os entrevistados pelo Instituto Estimativa também fizeram uma avaliação sobre a gestão do atual prefeito de Gilbués, Léo Matos. Na sondagem estimulada, 42,67% avalia que a gestão está péssima, 23,67% disse que a gestão está ruim, 22,33% disse que a gestão está regular, 6,67% disse que a gestão está boa, 1,67% disse que a gestão está ótima e não sabe / não opina somou 3%.

O cenário mostra que, ao somar as avaliações, de um modo geral 77% dos entrevistados avaliam a atual gestão de forma negativa.