
O amor moderno nos mantém conectados, mas separados

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As pessoas parecem ter menos tempo para amar ultimamente, pelo menos para amar pessoas. Ama-se a música, as comidas, os lugares favoritos, os aparelhos tecnológicos; ama-se uma porção de coisas.
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Eu diria que o amor vem se aliando ao comércio, se confundindo com o prazer e distanciando-se da sua verdadeira essência. Há por certo uma mudança significativa se compararmos o amor das décadas passadas com a atualidade. Mas não podemos afirmar que antes o amor era um paraíso: casamentos arranjados, dominação e separação das funções domésticas. Bem, nem sempre existia amor nas relações.
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Quer se dizer que o amor reflete o período no qual as pessoas se encontram, as necessidades eminentes e o nível de desenvolvimento intelectual. Nem precisamos nos remeter a períodos específicos da sociedade para entender este aspecto.
Temos agora o liberalismo aplicado à vida afetiva, uma variedade de possibilidades. Seja você bissexual, heterossexual, homossexual ou assexuado, o amor encontra espaço em todos os cantos. Mas é um amor diferente, atualizado, aplicável a situações, moldado para esta nova realidade.
Fonte: OBVIOUS
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