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Os senadores Tasso Jereissati (PSDB-CE) e Renan Calheiros (MDB-AL) tiveram de ser apartados por outros parlamentares Imagem: Dida Sampaio/Estadão Conteúdo

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A votação para definir o presidente da 56ª legislatura do Senado Federal do Brasil estava agendada para às 18h da última sexta-feira (2).

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Levando-se em conta que são 81 participantes, se cada um tivesse levado 3 minutos para votar, o processo deveria demorar cerca de quatro horas. Mas o país só conheceu o novo líder da casa mais de 24 horas depois.

Nesse meio tempo, os senadores:

• Abriram votação para decidir se a escolha do presidente do Senado seria por voto aberto (ou seja, cada senador declarando em quem votaria) ou fechado.
  
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• Chegaram à conclusão de que o voto seria aberto, por 50 votos a 2.
  
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• Discutiram por discordar da votação Adiaram a votação para o dia seguinte.
  
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• Recorreram ao STF, que definiu que a votação seria fechada.
  
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• Ignoraram a definição do STF e declararam em quem votavam ainda assim.
  
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• Finalmente iniciaram a votação.
  
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• Ao contar, viram que havia 82 votos, sendo que há 81 senadores.
  
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• Tiveram que votar novamente.
  
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• Viram um dos favoritos na disputa se irritar com o voto aberto e desistir de concorrer.

Resta a expectativa sobre a eficiência dos parlamentares em votações importantes que deverão chegar à pauta.... - Veja mais em:

https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2019/02/03/banheiro-cantoria-e-revista-adolescente-a-eleicao-mais-maluca-do-senado.htm?cmpid=copiaecola

Fonte: UOL