
Fábula - O Leão e o Rato

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Era uma vez um ratinho que andava por todos os lados da selva, procurando comida. De repente, entre umas árvores, encontrou um leão dormindo tranquilamente.
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O animalzinho começou a passear bem sossegado pelo enorme corpo do rei da selva, depois, começou a subir e descer por suas patas, a escorregar pelo seu lombo como se fosse um brinquedo, a brincar com o seu enorme pelo da sua juba, mas, de repente:
Grrrrr...! Quem me acordou? – Rugiu o feroz animal, enquanto apertava o ratinho fortemente com uma de suas garras.
Perdão, majestade! Eu sinto muito... – disse o ratinho com voz trêmula. – Nunca mais voltarei a incomoda-lo. Agora, deixe que eu vá embora. Sou muito pequeno para o seu estômago enorme.... Se permitir que eu vá, lhe serei sempre muito agradecido e, quem sabe algum dia não poderei ajuda-lo em algo!
O leão desatou a rir. Ah! Ah! Ah!.... Isso sim é engraçado! Um rato vir a me ajudar! A mim, um leão! Em que me ajudará? A caçar? Ou prefere rugir em meu lugar, animalzinho insignificante?
A verdade é que eu.... Bom.... Eu queria dizer que.... Balbuciou o ratinho bastante confuso.
Está bem! Vai, antes que eu me arrependa, disse o leão, enquanto afrouxava sua garra. E o ratinho, então, se afastou dali com toda pressa. Dias mais tarde, o leão, enquanto procurava caça, caiu em uma armadilha de caçadores. De repente, se sentiu preso em uma forte rede. Quanto mais se movia, mais se enroscava e mais as cordas se apertavam, o que o fazia rugir de dor. Nem a sua enorme força, nem suas poderosas garras, nem as suas grandes presas foram suficientes para libertá-lo daquela tortura.
Esgotado pelo esforço, o leão se deitou como pôde sobre a relva. Então, ouviu uma vozinha.
Majestade, precisa de ajuda? Ah, é você! – Disse o leão ao ver o ratinho. Por infelicidade, você não poderá fazer nada. Veja onde caí, isto sim é que é azar!
Mas, eu posso ajudá-lo – disse, entusiasmado, o ratinho. Eu posso roer as cordas. Meus dentes são bem afiados. Levará algum tempo, mas eu conseguirei. E o ratinho se pôs a trabalhar. Seus dentes começaram a roer e a roer em grande velocidade. Em pouco tempo, o leão já tinha a pata dianteira livre. Depois a outra. Mais tarde, as duas patas traseiras ficaram livres.... Até que o rei da selva, enfim, se viu completamente liberto.
Viu, majestade? Eu consegui! Eu tive a oportunidade de ajuda-lo. Você fez o favor de me soltar e agora eu....
Sim. Você tinha razão! Claro que poderá me ajudar! E que ajuda! Jamais um animal tão grande e forte como eu havia recebido um favor tão importante de um animal tão pequeno como você! E, a partir desse dia, o leão e o ratinho se tornaram muito, mas muito amigos.
MORAL DA HISTÓRIA
Fonte: Coordenação da Creche
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