
Professora é acusada de agredir menino de 5 anos após erro em aula em Teresina

Um menino de 5 anos foi supostamente agredido por uma professora após cometer um erro durante uma aula em uma escola localizada no bairro Campestre, zona Leste de Teresina. A denúncia foi feita pelos pais da criança, João Marcos Barbosa e Joana D'Arc Martins, através das redes sociais nesta segunda-feira (1º).
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De acordo com o relato do pai, João Marcos, em entrevista ao portal G1, o menino retornou para casa com a mão machucada e afirmou que a professora o agrediu ao errar uma palavra. "Ele contou que errou a palavra e a professora bateu na mão dele. Quando chegou em casa, a mão estava inchada", disse João Marcos.
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A Secretaria Municipal de Educação de Teresina (Semec) informou, por meio de nota, que tomou conhecimento do ocorrido pelas redes sociais e enviou um representante à escola para apurar a situação. Segundo a Semec, a direção do CMEI afirmou que a professora "não cometeu nenhuma conduta contra a integridade física do aluno" e destacou que a profissional tem um bom histórico na unidade.
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Indignado, o pai da criança relatou que procurou a direção da escola em busca de explicações e pediu imagens das câmeras de segurança para confirmar o episódio. No entanto, ele foi informado de que não há câmeras dentro da sala de aula. "A diretora disse que achava que meu filho estava mentindo, que ele é uma pessoa em casa e outra na escola. Que argumento é esse para uma criança de cinco anos?", questionou o pai.
João Marcos também mencionou que acionou a polícia e se posicionou em frente à escola para alertar outros pais sobre o ocorrido.
A mãe, Joana D'Arc, também usou as redes sociais para expressar sua indignação. Ela revelou que o filho já havia retornado outras vezes com marcas no corpo. "Não foi a primeira vez que meu filho voltou para casa machucado, com manchas no corpo. Nenhuma mãe merece passar por isso", desabafou.
Segundo os pais, em situações anteriores, o menino teria atribuído os hematomas a brincadeiras com colegas. "Ele chegava em casa com um galo na cabeça e dizia que tinha caído, que estava brincando com um coleguinha. Hoje não teve explicação como essas. Foi ele mesmo quem contou que a professora bateu. Agora está claro que aconteceram coisas que não sabíamos", concluiu João Marcos.
O caso está sendo investigado pela Secretaria Municipal de Educação, e até o momento, não há confirmação oficial sobre a abertura de um inquérito policial.
Fonte: G1 PI
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