Portal R10
Notícias Blogs e Colunas Outros Links
Redação Whatsapp / Sugestôes (86) 99821-9621
Cristina Publicidade (86) 99911-2276
Marcelo Barradas Expansão (86) 99446-2372
Marcelo Barradas

Nos bastidores do Piauí: a força do municipalismo e as articulações políticas que moldam nosso estado.

Vereadores questionam uso recorrente de decretos de emergência pela Prefeitura de Teresina

Por Redação
Câmara Municipal de Teresina
Câmara Municipal de Teresina | Reprodução

O decreto que reconhece situação de emergência na limpeza urbana de Teresina, publicado pela Prefeitura na última segunda-feira (25), provocou divergências no Legislativo Municipal. Parte dos vereadores estuda adotar medidas para tentar sustar a decisão, sob o argumento de que a administração tem recorrido de forma excessiva a esse tipo de instrumento.

Siga-nos: Facebook | X | Instagram | Youtube

O vereador Dudu (PT) criticou a prática, afirmando que decretos de emergência, que deveriam ser exceções, estariam sendo usados como regra pela gestão. Ele lembrou que, logo no início do mandato, o prefeito Silvio Mendes já havia decretado estado de calamidade na saúde, medida que foi prorrogada. Agora, com a ampliação da mesma estratégia para o setor de limpeza, o parlamentar avalia questionar a legalidade dos atos.

Participe do nosso grupo: WhatsApp

Outros parlamentares, como João Pereira (PT) e Draga Alana (PSD), também manifestaram contrariedade e defenderam reação da Câmara Municipal. “A cidade continua suja porque a Prefeitura não resolve a questão da licitação. Fica recorrendo a contratos emergenciais, que além de onerar mais o município, não garantem a eficiência necessária do serviço”, destacou o parlamentar.

Compartilhe esta notícia: WhatsApp | Facebook | X | Telegram

Por outro lado, o vereador Aluísio Sampaio (PP) saiu em defesa da medida, destacando que ela é fundamental para melhorar os serviços de coleta. Ele ressaltou ainda que o novo modelo vai garantir economia aos cofres públicos.

Na prática, os decretos de emergência possibilitam ao município contratar serviços sem a necessidade de licitação, sob a justificativa de situações urgentes. Em 2025, a Prefeitura já recorreu a esse mecanismo tanto na saúde quanto, agora, na limpeza pública.

Comente