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Silvio Mendes diz que vai contratar novas empresas para coleta de lixo após falhas no serviço

Por Redação
Foto: Reprodução/WhatsApp
Foto: Reprodução/WhatsApp |

Moradores de diversos bairros de Teresina têm enfrentado transtornos desde a última segunda-feira (18), com atrasos e até ausência na coleta de lixo. A Empresa Teresinense de Desenvolvimento Urbano (Eturb) notificou o Consórcio EcoTeresina, responsável atual pelo serviço, e voltou a acusar as empresas integrantes do consórcio de desligarem os sistemas de GPS dos caminhões de coleta.

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Diante do agravamento da situação, a Justiça do Piauí autorizou a Prefeitura de Teresina a contratar, em caráter emergencial, novas empresas para realizar a limpeza pública na capital. A decisão foi proferida pelo desembargador Aderson Nogueira, e os novos contratos devem começar a ser executados a partir de setembro.

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Serviço será ampliado e descentralizado

Em entrevista à TV Clube, o prefeito Silvio Mendes (União Brasil) afirmou que o serviço de coleta será ampliado, passando de uma para seis empresas atuando em diferentes regiões da cidade. Ele prevê que, em até dois meses após o início dos trabalhos, a situação será normalizada.

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“O próximo capítulo é limpar a cidade. A licitação autorizada agora começa a ser executada em setembro e, em dois meses, a cidade estará limpa”, declarou o prefeito.

Segundo Mendes, o número de caminhões será aumentado de 70 para 120 veículos, o que deve agilizar a coleta e reduzir falhas. O lixo coletado será destinado a dois aterros sanitários privados, enquanto uma terceira empresa será responsável pelo tratamento do chorume gerado nesses locais.

Redução de custos e novo contrato

O atual contrato com o Consórcio EcoTeresina — formado pelas empresas Recicle e Aurora — venceu em 4 de junho e não foi renovado pela prefeitura. Desde então, os problemas na prestação do serviço se intensificaram.

Apesar da ampliação dos serviços e da contratação emergencial, o prefeito destacou que a nova estrutura deve representar uma economia de cerca de R$ 7 milhões aos cofres públicos.

O diretor-presidente da Eturb, Vicente Moreira Filho, informou que o contrato emergencial terá duração de seis meses, com valor estimado de até R$ 20 milhões por mês.

Fonte: G1PI

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