Portal R10
Notícias Blogs e Colunas Outros Links
Redação Whatsapp / Sugestôes (86) 99821-9621
Cristina Publicidade (86) 99911-2276
Marcelo Barradas Expansão (86) 99446-2372
Marcelo Barradas

Nos bastidores do Piauí: a força do municipalismo e as articulações políticas que moldam nosso estado.

'Não é perseguição! É justiça', diz Fábio Novo sobre prisão de Bolsonaro

Por Redação
Foto: Divulgação/Alepi
Foto: Divulgação/Alepi |

O deputado estadual e presidente do Partido dos Trabalhadores (PT) no Piauí, Fábio Novo, se pronunciou nesta segunda-feira (4) sobre a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro. A medida foi adotada após o entendimento de que Bolsonaro teria descumprido medidas cautelares impostas pela Corte.

Siga-nos: Facebook | X | Instagram | Youtube

Em publicação nas redes sociais, Fábio Novo afirmou que o ex-presidente violou explicitamente as restrições impostas pela Justiça, como a proibição de uso das redes sociais.

Participe do nosso grupo: WhatsApp

“Bolsonaro cumpria medidas restritivas! Dentre elas, não usar redes sociais! Ontem, usou as redes dos filhos e ainda ligou, no momento da manifestação, para o deputado Nicolas. Na hora, o parlamentar xingava e pedia a prisão do ministro Alexandre de Moraes. Descumpriu as cautelares, desrespeitou a Justiça e, claro, pediu para ser preso!”, escreveu.

Compartilhe esta notícia: WhatsApp | Facebook | X | Telegram

Fábio Novo ainda criticou a postura de Bolsonaro durante e após o mandato presidencial, relembrando episódios como a não aceitação do resultado das eleições, a ausência na cerimônia de posse do presidente Lula, e a suposta tentativa de articulação de um golpe de Estado.

“Na presidência, Bolsonaro atacou sempre o Judiciário. Não aceitou o resultado das urnas, não transmitiu a faixa presidencial, fugindo do país, mas deixando planejado um golpe de Estado. Eles destruíram a sede dos três poderes no fatídico 8 de janeiro de 2023”, afirmou.

O parlamentar defendeu que a medida não se trata de perseguição política, mas de justiça, e que deve servir como exemplo para quem atenta contra o regime democrático.

“Não é perseguição! É justiça e, neste caso, deve ser exemplar para todos que atentaram contra a democracia. Ao promulgar a Constituição de 1988, Ulisses Guimarães cravou: ‘Temos ódio e nojo à ditadura’”, concluiu.

Bolsonaro é réu em ação que será julgada pelo STF e que envolve sua suposta participação em um plano para reverter o resultado das eleições de 2022. O julgamento está previsto para setembro.

Comente