
Presidente da FMS solicita apoio do Ministério da Saúde para enfrentar crise em Teresina

Nessa quarta-feira (30), a presidente da Fundação Municipal de Saúde (FMS), Leopoldina Cipriano, acompanhada por Aranucha Brito, diretora geral do HUT, esteve em Brasília para apresentar ao Ministério da Saúde a atual situação financeira da saúde pública de Teresina. Na ocasião foram solicitados recursos financeiros, incluindo verbas de emendas parlamentares, de requalificação e retomada de obras, do novo PAC, bem como um aumento no teto de financiamento para os serviços de média e alta complexidade.
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Atualmente, a capital enfrenta um decreto de emergência em saúde pública. Há um elevado déficit para cobrir os custos das ações de média e alta complexidade, e a Prefeitura já investe cerca de 35% da sua receita própria para manter os serviços e ações de saúde, percentual mais que o dobro do mínimo exigido por lei, que é de 15%.
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“Em janeiro de 2025, os relatórios revelaram um cenário de caos em diversos níveis da assistência à saúde. Foram elaborados planos de ação e já observamos melhorias em algumas áreas, porém ainda precisamos avançar mais para qualificar o atendimento à população que depende do SUS. Enfrentamos um grave déficit financeiro, mas não desistimos. Continuarei lutando por um sistema mais acessível, humano e de qualidade, capaz de promover saúde e bem-estar para todos”, declarou Leopoldina Cipriano.
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Para abordar essa pauta, a presidente da FMS se reuniu com Dárcio Guedes, diretor do Fundo Nacional de Saúde. Houve também reunião com o prefeito de Timon, Rafael Brito, para dar início às discussões sobre a atualização da pactuação entre os municípios no atendimento de urgência e emergência dos pacientes referenciados ao HUT. Esse acordo envolve a definição de responsabilidades entre os municípios no custeio e organização dos atendimentos.
Segundo Leopoldina, é fundamental manter o diálogo constante com o Ministério da Saúde e outras gestões municipais para encontrar soluções conjuntas e sustentáveis. “A pactuação também é essencial para que possamos organizar melhor o fluxo de pacientes e equilibrar os esforços entre os municípios. A saúde precisa ser tratada como prioridade de todos, e somente com união conseguiremos garantir um atendimento mais digno e eficiente”, reforçou.
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