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Gustavo Neiva rebate Marden Menezes: 'Não há perseguição'

Por Redação
Foto: Giuly/R10
Foto: Giuly/R10 |

O deputado estadual Gustavo Neiva comentou nesta terça-feira (18), sobre a expulsão do colega Marden Menezes do Progressistas (PP), destacando que a medida foi tomada após o parlamentar se alinhar à base governista, acompanhado dos deputados Bárbara do Firmino e Thales Coelho. A decisão do partido, no entanto, gerou repercussão, uma vez que, ao contrário de Marden, os outros dois deputados não foram expulsos e seguem em negociação para uma desfiliação amigável.

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Durante seu discurso, Marden Menezes questionou a decisão, afirmando que não havia nenhuma irregularidade legal ou regimental contra sua pessoa. Para ele, a expulsão foi uma ação de perseguição pessoal. "Não vejo nenhuma base legal ou regimental que justifique essa decisão. Acredito que há um caráter pessoal por trás disso", afirmou o deputado.

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Por sua vez, Gustavo Neiva defendeu a postura do Progressistas, lembrando que o partido ofereceu uma "carta de anuência" aos parlamentares que demonstraram discordância com as diretrizes do partido no estado do Piauí. "Nunca foi o caminho desejado pelo partido. Desde o ano passado, oferecemos a carta de anuência para aqueles que discordaram das nossas diretrizes. Inicialmente, nenhum deputado aceitou essa proposta", afirmou o deputado.

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Neiva explicou que, enquanto Bárbara do Firmino e Thales Coelho aceitaram formalmente a desfiliação ao protocolar o pedido da carta de anuência, Marden optou por não tomar nenhuma atitude, o que levou ao prosseguimento do processo disciplinar e culminou na sua expulsão. "O processo seguiu seu curso e, em última instância, culminou com a expulsão do deputado Marden, mas não há nenhuma perseguição", ressaltou.

Ainda assim, Neiva garantiu que o Progressistas não busca perseguições pessoais e reafirmou que a decisão de Marden de se alinhar à base governista não será julgada pelo partido, mas pela população. "Não seremos nós a fazer esse julgamento. Quem vai decidir são os eleitores, através das urnas", concluiu o deputado.

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