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Marden Menezes se manifesta após ser expulso do PP: 'perseguição pessoal'

O deputado estadual Marden Menezes se manifestou em suas redes sociais após ser expulso, por unanimidade, do Partido Progressistas (PP) nessa segunda-feira (17). A expulsão foi motivada por sua adesão à base governista, junto com os parlamentares Bárbara do Firmino e Thales Coelho. Apesar da decisão em relação a Marden, o PP optou por não expulsar Bárbara e Thales neste momento, retirando os processos de pauta e optando por uma negociação com os dois para uma desfiliação amigável, sem litígios.
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Em seu pronunciamento, Marden ressaltou que não havia sido apontada nenhuma irregularidade legal ou regimental contra sua pessoa, e que a expulsão era, na sua visão, uma perseguição de caráter pessoal. "Primeiro, deixar claro que não há nenhum dispositivo legal, regimental, fático, nada que tenha sido apontado contra minha pessoa. O que está acontecendo é uma perseguição de ordem pessoal, o motivo específico eu não sei, até porque não tenho problema com ninguém que faz parte da sigla, mas eventualmente existem algumas pessoas que desenvolveram a intenção de me perseguir", afirmou o deputado.
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Marden ainda classificou a decisão como "ilegal, injusta, antiética e de caráter perseguitório". Ele afirmou que, apesar da decisão do partido, seu trabalho na Assembleia Legislativa não será afetado, e que sua rotina seguirá normalmente. "Vida que segue. É uma decisão que eu entendo como ilegal, como injusta, como antiética inclusive e de caráter perseguitório, mas a partir de agora continuo com meu trabalho normalmente na assembleia, nada vai mudar na minha rotina", completou.
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O deputado também mencionou que não tem pressa para escolher um novo partido e destacou que, com as eleições marcadas apenas para o ano que vem, ainda há tempo para tomar essa decisão. "Não tenho nenhuma pressa para escolher uma outra sigla, a eleição só é no ano que vem", concluiu Marden Menezes.
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