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Nos bastidores do Piauí: a força do municipalismo e as articulações políticas que moldam nosso estado.

'Não temos privilégios', diz Flavio Nogueira ao defender candidatura do PT ao senado

Por Redação
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O deputado federal Flavio Nogueira (PT-PI) reafirmou sua intenção de ser candidato ao Senado nas próximas eleições, destacando a importância de o Partido dos Trabalhadores (PT) ocupar espaço na chapa majoritária no Piauí. A declaração acontece em meio a intensos debates sobre a composição política no estado e a divisão de forças dentro da base aliada do governador Rafael Fontes (PT).

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Para Flavio Nogueira, o PT, mesmo estando à frente do governo federal e estadual, não tem recebido tratamento proporcional à sua relevância política. "O PT tem o presidente da República, o governador, mas não tem privilégios, nem lá em cima [cenário federal] nem aqui embaixo [cenário estadual]. Nós somos tratados, até às vezes, como menores que os outros. Isso não é legal e deve ser reparado", afirmou o parlamentar. Ele acrescentou que a bancada federal do partido está trabalhando para garantir que o PT tenha paridade na disputa, ressaltando que a divergência com os aliados ocorre "sem rebeldia".

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A composição da chapa majoritária no Piauí tem gerado intensos debates. O governador Rafael Fontes, candidato natural à reeleição pelo PT, conta com o apoio de aliados como o MDB, que defende a reeleição do senador Marcelo Castro, e o PSD, que busca a inclusão do deputado federal Júlio César na disputa por outra vaga ao Senado.

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No entanto, parlamentares do PT e seus aliados têm pressionado para que o partido também indique um candidato ao Senado. A reivindicação de Flavio Nogueira reflete essa disputa interna, que tem causado divisões na base governista. "O que queremos é, ao menos, paridade de armas", reforçou o deputado.

No plano nacional, o Partido dos Trabalhadores mantém como estratégia consolidar sua presença no Senado, buscando ampliar sua bancada para fortalecer a governabilidade e implementar a agenda do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O consenso dentro do partido é que a disputa por cadeiras no Senado é indispensável, mesmo que isso implique em tensões com aliados regionais.

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