
Família envenenada em Parnaíba: bebê não resiste e morre no HEDA

Um bebê de 1 ano e 8 meses que havia sido internado em estado gravíssimo após suspeita de envenenamento em Parnaíba, não resistiu e faleceu. Em nota, o Hospital Estadual Dirceu Arcoverde (HEDA) confirmou a informação.
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Além do bebê, um jovem também morreu com suspeita de envenenamento. Além deles, outras duas pessoas da mesma família que também teriam sido envenenadas estão em estado grave, entre elas, Francisca Maria da Silva, de 32 anos, mãe dos dois meninos que morreram após comerem cajus envenenados.
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A polícia Civil identificou os alimentos ingeridos pela família que teria sido envenenada em Parnaíba
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“As pessoas que doaram esses alimentos já foram identificadas, elas se apresentaram de forma espontânea. Elas vão ser ouvidas hoje a tarde pela Polícia Civil, no entanto, o alimento consumido pelas vítimas, foi doado um arroz e manjuba, o arroz consumido pela família, foi preparado pela própria família no dia anterior, foi um arroz requentado, eles não consumiram o arroz doado pelas pessoas, apenas a manjuba que foi preparada lá, ela veio ensacada e depois eles prepararam", explicou o delegado Abimael Silva.
Além dos familiares em estado gravíssimo, duas pessoas receberam alta e os outras três continuam em observação no HEDA e no Hospital Nossa Senhora de Fátima.
"A gente vai aguardar os exames toxicológicos que vão definir a causa da morte da vítima que morreu, as substâncias que estão no organismo das vítimas que estão internadas, se havia presença de substâncias nos alimentos que foram arrecadados e que substâncias eram essas. A partir daí a gente vai ter uma linha de investigação", completou o delegado.
Veja nota do HEDA:
O Hospital Estadual Dirceu Arcoverde (HEDA) lamenta profundamente o falecimento de I. D. S., de apenas 1 ano e 8 meses, que deu entrada sob os cuidados do hospital nesta quarta-feira (1ª). Expressamos nossas mais sinceras condolências à família neste momento de imensa dor.
A equipe multidisciplinar do HEDA atuou com total dedicação, seguindo todos os protocolos e medidas necessárias para garantir o melhor atendimento à criança desde sua admissão na unidade.
O HEDA reafirma seu compromisso com a saúde e bem-estar da população, bem como com a transparência em todas as suas ações. Não obstante, em conformidade com a legislação pertinente à privacidade, não serão divulgados detalhes adicionais sobre o caso.
Atenciosamente,
Dr. Carlos Teixeira
Diretor técnico do Hospital Estadual Dirceu Arcoverde (HEDA)
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