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Valmir Falcão
Advogado Tributarista. Economista CORECON.

PARABÉNS AOS ECONOMISTAS

Por Redação
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13 de agosto  comemora-se o dia do Economista. Esta profissão está disposta na Lei Federal 1.411/51, regulamentada através do Decreto 31.794/52, entre outras normas inerentes, destaca o seu Código de Ética Profissional.

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O exercício das atividades profissionais do Economista está submetido a regulamentação, habilitação e fiscalização através do Conselho Federal de Economia – COFECON e Conselhos Regionais de Economia- CORECONs.  São autarquias de natureza especial, cumprindo um papel delegado ao Estado. O Conselho Regional do Piauí é o da 22ª Região.

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O profissional de Economia, dentre suas atribuições no mercado de trabalho, tem características multifuncionais, onde faz previsões econômicas para empresas, participa da elaboração de planejamentos, cuida dos cálculos econômicos (custos, rentabilidade, consumo, gastos, etc.), planeja aplicações financeiras e elabora perspectivas macro e microeconômicas.

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O Economista é, antes de tudo, um analista social. Faz análise da conjuntura econômica social do país, os problemas que afeta a economia como um todo,   estudos sobre o empreendedorismo, da inovação, análise sobre concentração de investimentos e revoluções constantes em tudo que envolve a tecnologia. A economia é  uma ciência social que estuda a origem da riqueza humana, os requisitos para a sua criação e os condicionantes de sua distribuição social.

Neste dia deve-se ter uma reflexão da nossa profissão e dos problemas relacionados, como por exemplo, como os nossos jovens, recém-saídos das universidades, diplomados em Ciências Econômicas, se põem a perguntar: quais os desafios da profissão de Economista?

E agora, como economista formado, o que quero e devo fazer? Como devo agir? Quais são as inquietações reflexivas a que um economista estará exposto?  Ora, um dos desafios que constata um jovem economista brasileiro ao chegar ao mercado de trabalho, com certeza, é que é impossível fechar os olhos para as gritantes consequências sociais que estamos passando, um nível de desemprego alarmante, sobrevivendo no limite, habitando em condições de absoluta miserabilidade, entre   outras mazelas sociais

O profissional de Economia tem que buscar compreender, acima de tudo, a organização dos recursos materiais e serviços de uma sociedade, ver uma forma de melhor distribui-los entre os cidadãos, sempre buscando alternativas capazes de aprimorar a qualidade de vida dos  cidadãos e da nação 

O Economista deve está alinhado as necessidades do nosso pais, buscando soluções, com uma leitura do cenário presente e futuro, fazendo previsões e diagnósticos da economia como um todo.

A atuação do Economista é cada vez mais abrangente, atuamos no mercado financeiro, no setor bancário,  na análise de dados, no meio ambiente, nas universidades, na elaboração de projetos, no setor público, na perícia econômica financeiro, no agronegócio, no comercio exterior, nos órgãos de pesquisa e na tributação entre outras áreas afins e correlatas.

Neste caso, o  profissional de Economia  exige, cada vez mais,  uma visão humanística, com a finalidade de entender a técnica, as assimetrias criadas no mundo globalizado, com exigência para a instrumentalização e percepção dos problemas econômicos financeiros, com um aprofundamento cada vez maior das questões relativas ao mercado de trabalho.

 

Parabéns aos Economistas,

 

Valmir Martins Falcão Sobrinho

Economista

 

 

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