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CBF pede que jogador da seleção brasileira não use cabelo rosa

Por Redação
Yan Couto / Foto: Instagram
Yan Couto / Foto: Instagram | CNN

Em meio à polêmica gerada após o lateral da Seleção, Yan Couto, declarar em entrevista ao UOL que a CBF pediu para que ele não usasse cabelo rosa enquanto atuasse pelo Brasil, a entidade divulgou, nesta sexta-feira (14), uma nota oficial.

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No pronunciamento, a CBF reafirma seu compromisso no combate ao preconceito.

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“Desde o início da atual gestão, a CBF tem como uma das prioridades a luta contra o racismo e qualquer tipo de preconceito no futebol”, comunicou a entidade.

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Ainda nesta sexta-feira, uma cartilha de códigos éticos veio à tona. Divulgada pela UOL, a lista possuí orientações para que os jogadores passem uma imagem mais séria.

A cartilha também conta com recomendações para que os atletas não utilizem brincos chamativos e colares extravagantes.

Sem citar Yan Couto, a CBF reforça que “cada colaborador ou atleta deve ter autonomia sobre sua própria aparência, credo, orientação sexual e expressão de gênero”.

Veja a nota na íntegra

Desde o início da atual gestão, a CBF tem como uma das prioridades a luta contra qualquer tipo de preconceito no futebol

A CBF reafirma seu compromisso com a liberdade, a pluralidade, o direito à autoexpressão e livre construção da personalidade de cada indivíduo que trabalhe na entidade ou defenda a Seleção Brasileira. Para a entidade, o desempenho do colaborador fala por si só.

O compromisso da CBF é com o bom futebol e as melhores práticas de gestão. Cada colaborador ou atleta deve ter autonomia sobre sua própria aparência, credo, orientação sexual e expressão de gênero.

 

Desde o início da atual gestão, a CBF tem como uma das prioridades a luta contra o racismo e qualquer tipo de preconceito no futebol. A entidade é parceira do Observatório da Discriminação Racial no Futebol e do coletivo de Torcidas Canarinhos LGBTQ+, e está sempre aberta a novas iniciativas para que o futebol brasileiro se torne um espaço mais inclusivo e livre de preconceitos.

Fonte: CNN

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