A DJ e influenciadora digital Gabriela Cavallin registrou um Boletim de Ocorrência, na segunda-feira, contra o jogador Antony, do Manchester United, por violência doméstica, ameaça e lesão corporal. O caso foi registrado na 5ª Delegacia de Defesa da Mulher - Leste, no Tatuapé.

Siga-nos: Facebook | X | Instagram | Youtube

Procurados, a defesa e os representantes do jogador ainda não se manifestaram.

Participe do nosso grupo: WhatsApp

De acordo com o documento, ao qual ge e TV Globo tiveram acesso com exclusividade, Gabriela disse ter sido agredida durante o mês de maio e decidiu fazer o registro nesta segunda. No BO, a agressão é datada do dia 20 de maio, quando Antony estava na Inglaterra. Procurada, a DJ confirmou o registro da ocorrência, mas não esclareceu se a suposta agressão foi cometida em Manchester ou no Brasil.

Compartilhe esta notícia: WhatsApp | Facebook | X | Telegram

Gabriela solicitou, também, medida protetiva com urgência e teve requisitado um exame de corpo de delito. Segundo apuração da reportagem, a DJ e influenciadora sofreu agressões anteriores e anexou ao Boletim de Ocorrência fotos de escoriações e mensagens de ameaça.

Antony e Gabriela Cavallian viveram um relacionamento durante o ano passado. Em julho, a DJ anunciou em suas redes sociais que havia sofrido um aborto espontâneo de um bebê que teria com o jogador.

Antony foi revelado pelo São Paulo, em 2018, e vendido ao Ajax, da Holanda, em 2020. Em 2022, foi negociado com o Manchester United por 100 milhões de euros (R$ 504 milhões), numa das maiores compras da história do clube inglês.

O atacante passou a ser convocado corriqueiramente pela seleção brasileira e disputou a última Copa do Mundo, no Catar.

Na manhã desta terça, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo confirmou que há uma investigação sobre a suposta agressão:

O caso foi registrado como violência doméstica, ameaça e lesão corporal e é investigado por meio de inquérito policial pela 5ª DDM que apura minuciosamente os fatos. Detalhes serão preservados para resguardar a vítima, bem como garantir autonomia ao trabalho policial.

Fonte: Ge