
(Quase) Intransponível: números da defesa do Brasil na Copa da Rússia impressionam

Passado o nervosimo da estreia, o Brasil emendou três vitórias por 2 a 0 na Copa do Mundo. Evoluindo a cada partida, a Seleção já está nas quartas de final e é apontada como uma das favoritas ao título. Um dos pilares da boa campanha, aliás, é o sistema defensivo: em quatro jogos até aqui, apenas quatro finalizações foram na direção do gol de Alisson. Média de só uma por jogo.
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Três foram defendidas pelo goleiro brasileiro, uma (de cabeça) entrou. Mas na visão da comissão técnica, o gol sofrido contra a Suíça foi irregular: o Brasil reclamou de um empurrão de Zuber em Miranda e chegou até a fazer uma reclamação oficial à Fifa. A Seleção ainda conseguiu bloquear 12 chutes que iriam na direção de seu gol - oito apenas contra o México. Outros 17 foram para fora, a maioria por pressão dos defendores.
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Um trabalho que começa com Jesus no ataque, passa pela recomposição de Neymar, Coutinho e Willian, pela proteção de Paulinho e Casemiro, além, claro, da marcação de Filipe Luís, Miranda, Thiago Silva e Fagner.
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- Nós marcamos o setor, não individualmente. Não saímos correndo para marcar. Cada um de forma agressiva no seu setor, talvez por isso bloqueamos tantas finalizações e cruzamentos.
''A sequência lógica de marcação é marcar setor, olhar a bola e depois o homem. É a forma que entendemos ser melhor. Tem que apostar numa estratégia e treinar. Nós apostamos nessa'', disse Tite.
Mais do que a força defensiva, o treinador brasileiro preza pelo equilíbrio da equipe. Seja na marcação, seja no ataque.
- Eu considero o equilíbrio a característica mais forte. É a equipe que mais finaliza, e talvez uma das que mais finalizam no gol - disse.
Melhor ataque x melhor defesa nas quartas
Ele tem razão. Brasil e Bélgica, rivais da próxima sexta-feira pelas quartas de final, são as duas equipes que mais chutaram na Copa do Mundo: 77 finalizações cada uma. O confronto em Kazan vai colocar frente a frente o melhor ataque e a melhor defesa da competição. Os belgas já marcaram 12 gols, enquanto os brasileiros (e os uruguaios) sofreram apenas um.
- Nosso objetivo é esse (não sofrer gols até o fim). Mas sempre frisando que a parte defensiva é feita desde os atacantes. Quando a bola chega na nossa área, é muito mais fácil fazer qualquer tipo de corte. Os atacantes têm grande parcela nisso - frisou Thiago Silva.
Classificada para as quartas de final, a Seleção volta para Sochi na madrugada desta terça-feira (horário local). O Brasil treina na cidade até quarta e viaja na quinta de manhã para Kazan, palco do jogo de sexta contra a Bélgica.
Fonte: G1
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