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Correspondente do município.

Das mesas para as telas, jogos clássicos que ganharam a web

Por Redação
(Foto: Reprodução)
(Foto: Reprodução) | Ascom

O mundo passa por um processo inevitável de digitalização. Aparentemente tudo e todos têm, ou terão, um correspondente eletrônico, com maior ou menor fidelidade ao original. Nem mesmo o grande magnata das redes sociais, Mark Zuckerberg, escapou de ganhar um avatar de qualidade duvidosa no metaverso, junto com inúmeros memes.

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O que dizer então dos reles mortais. Justiça seja feita, a recíproca também é verdadeira. Já há casos de humanização de personagens virtuais como Os Simpsons. Mas se permanecermos na nossa boa e velha realidade, sem crossovers com outros universos, a digitalização pode ser uma coisa boa. Há de fato várias atividades que se beneficiaram do mundo digital. Talvez a maior delas seja os jogos. E, entre eles, especialmente, os clássicos.

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Os games clássicos têm esse nome porque resistiram ao tempo e atravessaram gerações – e por isso são clássicos. Mas sempre enfrentaram problemas que, com o advento da Era da Informação, foram mitigados ou resolvidos. Veja a seguir alguns exemplos e, quem sabe, não te dê um pouco de vontade de experimentar algum?

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Xadrez

A comunidade enxadrista é enorme, e transcende fronteiras. Com a internet, se resolveu o velho problema de achar parceiros, um desafio recorrente dos aficionados. Mais ainda, os inúmeros portais de xadrez permitem que você seja colocado frente a frente (não exatamente, mas você me entendeu) com alguém de nível equiparável ao seu. Assim, a partida não é nem tão fácil que seja chata, nem tão difícil que seja impossível. E conforme você melhora, seus adversários também. Some-se a isso os fóruns de estudos, a troca de experiências e os inúmeros torneios online.

Jogos de cartas

A primeira grande vantagem dos jogos de cartas virtuais são... as cartas. Em formato eletrônico, elas não enrugam, não vincam, nem podem ser marcadas por espertinhos de plantão. O baralho está sempre novo, não importa o quanto você jogue. E há muitos jogos disponíveis, como bridge, canastra, copas e inúmeras versões de jogos de paciência.

Se alguns títulos de carta, como o truco, dificilmente conseguem uma versão eletrônica convincente, outros nomes, desconhecidos no passado, ganharam popularidade com a internet. O Texas Hold’em, uma das variantes do poker, apareceu em filmes, virou queridinho das celebridades e hoje é um dos jogos de carta mais procurados na web, com páginas dedicadas a explicar suas características e peculiaridades, detalhadamente.

Mahjong

O clássico jogo oriental estava restrito a alguns poucos conhecedores, até que entrou como default nos sistemas operacionais de computadores pessoais. Daí para o sucesso foi um pulo, ainda que alguns tenham penado para entender a lógica dos pares. Mas superada a barreira, esse jogo-puzzle de relaxamento e concentração agrada a toda a família. E sem o estresse de montar o game, empilhando as centenas de pecinhas.

Futebol de botão

Pouca gente percebe, mas os atuais videogames de futebol como FIFA e PES nada mais são que uma versão digital do velho futebol de mesa, ou de botão. Só que agora, em vez de discos de acrílico ou acetato, os jogadores são bits e bytes em forma de avatares. E a jogabilidade também é outra, com muito mais recursos e possibilidades. Mas, ainda assim, o título depende basicamente da sua habilidade de controlar os jogadores e fazer as jogadas. Há quem jure que futebol de botão é melhor que um videogame. Assim como há quem prefira um disco de vinil a um streaming digital. #TBT.

Jogos de tabuleiro

Foto: Reprodução

Antes da internet, jogos de tabuleiro eram uma oportunidade de interação social. Juntar os amigos, abrir um pacote de batatinhas e passar a tarde de sábado jogando era (e ainda é) um programa adorado por muitos. A chegada da internet não matou os títulos de tabuleiro, mas, antes, os abraçou. Clássicos como Monopoly e Sorry ganharam versões eletrônicas que, se não têm o charme do convescote entre amigos, ao menos permitem partidas online, aproximando quem está distante. E ainda trazem inúmeros efeitos especiais bacanas.

O processo de digitalização é, simplesmente, inevitável. Longe de ser um inimigo, ele pode ser usado para aprimorar, ampliar ou divulgar boas experiências, como a dos jogos. Se tivermos sorte, e nos esforçarmos, pode ser assim também em outras áreas de nossas vidas. E com alguns memes no caminho, não é Zuckerberg?

Fonte: Ascom

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